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Veja as 7 cidades que mais contrataram e as que mais demitiram no ano

O Brasil registrou abertura de 25.363 vagas formais de trabalho em junho

Economia|Do R7

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A criação de vagas de trabalho no Brasil apresentou redução de abril a junho deste ano. No mês passado, foram abertas 25.363 vagas com carteira assinada. O saldo é resultado de 1.639.407 admissões e de 1.614.044 demissões. O resultado é o pior para o mês desde 1998, quando junho registrou a criação de 18.007 postos de trabalho. Confira nas imagens a seguir as sete cidades que mais contrataram e as que mais demitiram no primeiro semestre deste ano
A capital paulista ficou com a medalha de prata no ranking de valor mais alto entre as cidades monitoradas. Em São Paulo, o preço médio em julho foi de R$ 8.186 por m², enquanto em junho era de R$ 8.124. O bairro mais caro é a Vila Nova Conceição, com metro quadrado a R$ 14.114. E o mais barato é Cidade Tiradentes (R$ 2.574 por metro quadrado)
Brasília ficou com a medalha de prata, com metro quadrado a R$ 8.086 em média. O preço ficou abaixo do registrado em junho, quando o valor médio do m² na capital federal era de R$ 8.122
Já em Curitiba, o metro quadrado subiu de R$ 5.024 (junho) para R$ 5.037 (julho) em média
19º lugar - Goiânia (GO): R$ 4.183. Esse é o valor do metro quadrado na capital de Goiás, segundo o indicador FipeZap. Isso significa dizer que um apê de 75 metros quadrados custa, em média, R$ 313,7 mil
Em Porto Alegre, o preço médio do metro quadrado foi de R$ 4.824 (junho) para R$ 4.883 (julho)
Rio de Janeiro (RJ): 8.485 contratações O Estado do Rio de Janeiro teve um saldo positivo na criação de emprego no mês de junho, com a contratação de 7.659 trabalhadores no setor de serviços e de outros 1.118 na agropecuária. Apenas a capital fluminense acumula 8.485 contratações a mais do que as demissões de janeiro a junho deste ano
Altamira (PA): 7.150 contratações Diferentemente das outras cidades que mais contrataram, a sétima não é uma capital. É na realidade uma cidade pequena do Pará. Altamira tem apenas 105 mil habitantes e teve um saldo positivo de 7.150 contratações a mais do que as demissões nos primeiros seis meses deste ano. O Pará como um todo também assinou mais carteiras do que demitiu em junho, com destaque para a construção civil, que abriu 5.628 postos de trabalho. Confira a seguir as cidades que mais demitiram
Ipojuca (PE): 11.537 demissões No topo das cidades que mais demitiram está Ipojuca (PE), com 11.537 postos de trabalho fechados no primeiro semestre. Pernambuco como um todo também ficou no negativo de janeiro a junho deste ano. Segundo o Caged, isso ocorreu devido à presença de fatores sazonais relacionados ao complexo sucroalcooleiro no Estado
Coruripe (AL): 7.062 demissões Alagoas, assim como Pernambuco, sofreu com os fatores sazonais relacionados às atividades sucroalcooleiras no primeiro semestre. Isoladamente, a cidade de Coruripe foi a segunda que mais demitiu no País de janeiro a junho deste ano. Foram 7.062 postos de trabalho fechados
Manaus (AM): 6.261 demissões A única capital entre as cidades que mais demitiram nos primeiros seis meses deste ano é Manaus, com 6.261 demissões a mais que contratações. No Estado inteiro, apenas no mês de junho, a diminuição do emprego ocorreu principalmente nos setores da indústria de transformação (-510 postos) e da construção civil (-418 postos)
Santa Rita (PB): 4.237 demissões A Paraíba teve um saldo positivo na criação de emprego com carteira assinada em junho. No entanto, no acumulado do primeiro semestre, a cidade de Santa Rita foi uma das que mais demitiram em todo o País. Lá foram fechados 4.237 postos de trabalho de janeiro a junho deste ano
Contagem (MG): 4.177 demissões Uma cidade conhecida por suas indústrias, Contagem perdeu 4.177 postos de trabalho no primeiro semestre. O Estado de Minas Gerais, no entanto, teve um mês de junho positivo na criação de empregos, com 16.459 vagas abertas na agropecuária e outras 2.426 no setor de serviços
Rio Largo (AL): 3.680 demissões Outro município de Alagoas aparece na lista das sete cidades que mais demitiram no primeiro semestre deste ano. Rio Largo fica a 27 km de Maceió e teve 3.680 postos de trabalho fechados de janeiro a junho deste ano
São Bernardo do Campo, mais uma cidade na Grande São Paulo, ficou entre as três mais em conta na pesquisa Fipe-Zap. Na cidade, o metro quadrado custava em média R$ 4.447 em julho. Em junho, o preço era de R$ 4.418

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A criação de vagas de trabalho no Brasil apresentou redução de abril a junho deste ano. No mês passado, foram abertas 25.363 vagas com carteira assinada. O saldo é resultado de 1.639.407 admissões e de 1.614.044 demissões. O resultado é o pior para o mês desde 1998, quando junho registrou a criação de 18.007 postos de trabalho. Confira nas imagens a seguir as sete cidades que mais contrataram e as que mais demitiram no primeiro semestre deste ano
A capital paulista ficou com a medalha de prata no ranking de valor mais alto entre as cidades monitoradas. Em São Paulo, o preço médio em julho foi de R$ 8.186 por m², enquanto em junho era de R$ 8.124. O bairro mais caro é a Vila Nova Conceição, com metro quadrado a R$ 14.114. E o mais barato é Cidade Tiradentes (R$ 2.574 por metro quadrado)
Brasília ficou com a medalha de prata, com metro quadrado a R$ 8.086 em média. O preço ficou abaixo do registrado em junho, quando o valor médio do m² na capital federal era de R$ 8.122
Já em Curitiba, o metro quadrado subiu de R$ 5.024 (junho) para R$ 5.037 (julho) em média
19º lugar - Goiânia (GO): R$ 4.183. Esse é o valor do metro quadrado na capital de Goiás, segundo o indicador FipeZap. Isso significa dizer que um apê de 75 metros quadrados custa, em média, R$ 313,7 mil
Em Porto Alegre, o preço médio do metro quadrado foi de R$ 4.824 (junho) para R$ 4.883 (julho)
Rio de Janeiro (RJ): 8.485 contratações O Estado do Rio de Janeiro teve um saldo positivo na criação de emprego no mês de junho, com a contratação de 7.659 trabalhadores no setor de serviços e de outros 1.118 na agropecuária. Apenas a capital fluminense acumula 8.485 contratações a mais do que as demissões de janeiro a junho deste ano
Altamira (PA): 7.150 contratações Diferentemente das outras cidades que mais contrataram, a sétima não é uma capital. É na realidade uma cidade pequena do Pará. Altamira tem apenas 105 mil habitantes e teve um saldo positivo de 7.150 contratações a mais do que as demissões nos primeiros seis meses deste ano. O Pará como um todo também assinou mais carteiras do que demitiu em junho, com destaque para a construção civil, que abriu 5.628 postos de trabalho. Confira a seguir as cidades que mais demitiram
Ipojuca (PE): 11.537 demissões No topo das cidades que mais demitiram está Ipojuca (PE), com 11.537 postos de trabalho fechados no primeiro semestre. Pernambuco como um todo também ficou no negativo de janeiro a junho deste ano. Segundo o Caged, isso ocorreu devido à presença de fatores sazonais relacionados ao complexo sucroalcooleiro no Estado
Coruripe (AL): 7.062 demissões Alagoas, assim como Pernambuco, sofreu com os fatores sazonais relacionados às atividades sucroalcooleiras no primeiro semestre. Isoladamente, a cidade de Coruripe foi a segunda que mais demitiu no País de janeiro a junho deste ano. Foram 7.062 postos de trabalho fechados
Manaus (AM): 6.261 demissões A única capital entre as cidades que mais demitiram nos primeiros seis meses deste ano é Manaus, com 6.261 demissões a mais que contratações. No Estado inteiro, apenas no mês de junho, a diminuição do emprego ocorreu principalmente nos setores da indústria de transformação (-510 postos) e da construção civil (-418 postos)
Santa Rita (PB): 4.237 demissões A Paraíba teve um saldo positivo na criação de emprego com carteira assinada em junho. No entanto, no acumulado do primeiro semestre, a cidade de Santa Rita foi uma das que mais demitiram em todo o País. Lá foram fechados 4.237 postos de trabalho de janeiro a junho deste ano
Contagem (MG): 4.177 demissões Uma cidade conhecida por suas indústrias, Contagem perdeu 4.177 postos de trabalho no primeiro semestre. O Estado de Minas Gerais, no entanto, teve um mês de junho positivo na criação de empregos, com 16.459 vagas abertas na agropecuária e outras 2.426 no setor de serviços
Rio Largo (AL): 3.680 demissões Outro município de Alagoas aparece na lista das sete cidades que mais demitiram no primeiro semestre deste ano. Rio Largo fica a 27 km de Maceió e teve 3.680 postos de trabalho fechados de janeiro a junho deste ano
São Bernardo do Campo, mais uma cidade na Grande São Paulo, ficou entre as três mais em conta na pesquisa Fipe-Zap. Na cidade, o metro quadrado custava em média R$ 4.447 em julho. Em junho, o preço era de R$ 4.418

A criação de vagas de trabalho no Brasil apresentou redução de abril a junho deste ano. No mês passado, foram abertas 25.363 vagas com carteira assinada. O saldo é resultado de 1.639.407 admissões e de 1.614.044 demissões. O resultado é o pior para o mês desde 1998, quando junho registrou a criação de 18.007 postos de trabalho. Confira nas imagens a seguir as sete cidades que mais contrataram e as que mais demitiram no primeiro semestre deste ano

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