O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) apresentou variação de 0,43% na última apuração de outubro, de acordo com a FGV (Fundação Getulio Vargas), e ficou 0,06 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa anterior.
Com esse resultado, o indicador acumula alta de 5,38%, no ano e, 6,84%, nos últimos 12 meses. Nesta apuração, cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação.
A principal contribuição para o recuo da taxa do índice partiu do grupo alimentação (0,57% para 0,49%). Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item laticínios, cuja taxa passou de 0,30% para -0,31%. Por itens individuais, os maiores recuos vieram da manga (-20,62%), da cebola (-15,48%) e da passagem aérea (-9,51%).
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Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos:
- Transportes (0,28% para 0,16%);
- Habitação (0,52% para 0,48%);
- Educação, Leitura e Recreação (0,19% para 0,09%); e
- Comunicação (0,61% para 0,32%).
Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens: tarifa de ônibus urbano (0,28% para 0,04%), tarifa de eletricidade residencial (0,54% para 0,18%), passagem aérea (-4,60% para -9,51%) e tarifa de telefone móvel (1,20% para 0,71%), respectivamente.
Vilões
Em contrapartida, os grupos: Vestuário (0,80% para 0,99%), Despesas Diversas (0,19% para 0,25%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,59% para 0,61%) apresentaram aceleração em suas taxas de variação.
Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens: roupas (0,62% para 0,90%), alimentos para animais domésticos (0,39% para 0,72%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,63% para 0,83%), respectivamente.
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