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Mercado aumenta previsão de queda das riquezas brasileiras pela 7ª semana seguida

Boletim Focus indica que Produto Interno Bruto deverá encolher 2,26% em 2015

Economia|, com R7

Economia brasileira deverá encolher 2,26% em 2015, diz mercado
Economia brasileira deverá encolher 2,26% em 2015, diz mercado Economia brasileira deverá encolher 2,26% em 2015, diz mercado

Após a divulgação pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de que o PIB (Produto Interno Bruto, que é a soma das riquezas do Brasil) caiu 2,6% no segundo trimestre deste ano na comparação com o primeiro e 1,9% ante o mesmo período de 2014, o mercado aprofundou a previsão de queda da economia para 2015. Esse movimento ocorreu pela 7ª semana seguida.

O boletim Focus, divulgado pelo BC (Banco Central), divulgado nesta segunda-feira (31), indica que o PIB terá queda de 2,26% em 2015 e de 0,40% em 2016.

Há duas semanas, os participantes da Focus previram pela primeira vez queda para o PIB do ano que vem. Na semana passada, a previsão de retração era de 0,24% ante uma alta de 0,20% apontada quatro semanas antes.

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Para este ano, a deterioração das previsões do mercado financeiro para a atividade no País é tendência já há alguns meses. Na semana passada, o boletim trazia uma previsão de recuo de 2,06% ante uma baixa de 1,80% vista quatro semanas antes.

O BC, apesar de também ter revisado para pior sua projeção para este ano, de queda de 0,6% para retração de 1,1%, segue mais otimista que o mercado. No Relatório Trimestral de Inflação de junho, a instituição informou que a mudança ocorreu em função de piora nas perspectivas para a indústria, cuja expectativa de PIB recuou de queda de 2,3% para queda de 3%. Uma nova edição do documento será apresentada no fim do mês que vem.

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Produção industrial

No boletim Focus de hoje, a projeção para a produção industrial também mostrou piora significativa: saiu de uma baixa de 5,20% para um recuo de 5,57%. Já para 2016, a mediana das estimativas foi reduzida de uma alta de 1% para 0,89%. Há quatro semanas, a mediana destas previsões era de, respectivamente, queda de 5% e alta de 1,3%.

Para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB, a projeção dos analistas passou por ajustes. Para 2015, subiu de 36,15% para 36,20% de uma semana para outra — a mediana estava em 37% há quatro edições da Focus. Para 2016, a taxa saiu de 38,50% para 38,60%. Há quatro semanas, estava em 38,50%.

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