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Mercosul e União Europeia discutem amanhã acordo de livre comércio

Blocos iniciaram em 2000 as negociações; paralisadas em 2004, elas foram retomadas em 2010

Economia|Da Agência Brasil

Reunião ocorrerá em Bruxelas, sede da UE
Reunião ocorrerá em Bruxelas, sede da UE Reunião ocorrerá em Bruxelas, sede da UE

Há 14 anos na busca de um consenso, o Mercosul e a União Europeia podem, finalmente, trocar propostas para um acordo de livre comércio. Nesta sexta-feira (21), em Bruxelas, técnicos europeus e sul-americanos se reúnem para reavaliar a questão em um cenário de mais otimismo — e o encontro poderá ser o último passo antes da troca de propostas de alto nível. Segundo o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Luiz Alberto Figueiredo, a oferta do Mercosul está em fase “finalíssima”.

“Brasil, Uruguai, Paraguai e Argentina já definimos as nossas propostas individuais, que são bastante ambiciosas, e estamos na fase de cruzamento de ofertas para a apresentação de oferta comum. Haverá um encontro técnico importante em que as duas partes dirão uma à outra qual o formato de sua oferta, sem descer a pormenores", disse Figueiredo, em uma coletiva de imprensa em Lisboa, Portugal, onde está em visita oficial.

— As duas ofertas entrarão, aí sim, numa fase final de concretude para que possamos trocar ofertas o mais rápido possível.

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Por meio da assessoria de comunicação, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior informou que, após os blocos trocarem propostas, há um período para análise e discussão internas.

Depois, possivelmente, acontecerá uma nova rodada de negociações. Há uma expecativa do governo de que o processo possa ser concluído até junho deste ano.

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A União Europeia e o Mercosul iniciaram em 2000 as negociações para um acordo comercial. O diálogo foi suspenso em 2004 e retomado somente em 2010.

Desde então, tem havido uma série de encontros no Mercosul para harmonizar a oferta entre os países-membros. O principal obstáculo a um entendimento tem sido a Argentina. A Venezuela, admitida recentemente no bloco, ainda está se adequando à tarifa comum e por isso não participa das trativas com os europeus.

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