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Número de brasileiros subutilizados cresce mais do que o de ocupados

Enquanto volume de subocupados cresce ao maior nível em 11 anos, ingressos no marcado de trabalho caem 3,7%, mostra IBGE

Economia|Do R7

População subocupada soma 33,3 milhões
População subocupada soma 33,3 milhões População subocupada soma 33,3 milhões

A pesquisa divulgada nesta quarta-feira (30) que apontou para o maior nível de desemprego no Brasil desde 2012 mostra que a população subutilizada cresce em ritmo maior do que a ocupada no mercado de trabalho nacional, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Conforme os dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), o volume de profissionais subocupados por insuficiência de horas trabalhadas ou na força de trabalho potencial chegou a 33,3 milhões. Trata-se também do maior patamar de subutilizados dos últimos 11 anos, que corresponde a um aumento de 2,7% (872 mil pessoas),

Ao mesmo tempo, o número de profissionais ocupados caiu 3,7% no trimestre encerrado em abril e atingiu 85,9 milhões. O número, no entanto, é melhor do que os 12% registrados no auge da pandemia.

Já os desalentados, que desistiram de procurar trabalho devido às condições estruturais do mercado de trabalho, somam 6 milhões de pessoas, o que representa uma estabilidade no maior patamar da série.

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