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Para agência de energia, mercado vai demorar a refletir queda no preço do petróleo

Para a organização, a Rússia é o único país que poderia ter um efeito claro

Economia|Do R7

Embora os produtores já estejam cortando despesas, AIE considera mais provável que preço afete balanço a médio e longo prazos
Embora os produtores já estejam cortando despesas, AIE considera mais provável que preço afete balanço a médio e longo prazos Embora os produtores já estejam cortando despesas, AIE considera mais provável que preço afete balanço a médio e longo prazos

A AIE (Agência Internacional de Energia) manteve nesta sexta-feira praticamente intactas as perspectivas de demanda e provisão global de petróleo para este ano e para o próximo em seu relatório mensal, e antecipou que o mercado ainda vai demorar para refletir sobre a diminuição de preços constatada desde junho.

Anos de preços elevados levaram à causa que explica o atual momento: uma alta na provisão dos países não pertencentes à OPEC (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e uma contração no crescimento da demanda, segundo a análise do órgão, que detalha uma queda de 40% no preço do Brent desde junho.

Embora os baixos preços já estejam cortando as despesas dos produtores, a AIE considerou que é mais provável que afetem seu balanço a médio e longo prazos.

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Para a organização, a Rússia é o único país que poderia ter um efeito claro, junto com as sanções e a queda de valor do rublo, mas seria compensada por uma revisão em alta nas previsões da América do Norte.

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A AIE espera um impacto "modesto" nos pedidos diante dos ajustes adotados durante os períodos prolongados de altos preços e não prevê que o consumidor final seja muito beneficiado pela queda.

A organização, que reúne os principais consumidores de energia do mundo, calcula que neste ano o consumo de petróleo terá uma média de 92,4 milhões de barris diários, enquanto para 2015 será de 93,3 milhões, 300 mil a menos do que a previsão anterior.

A AIE admitiu que a manutenção da queda de preços pioraria uma situação já complicada para alguns países e insistiu que os cortes nas despesas não repercutirão na provisão "por enquanto".

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