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Páscoa estimula a contratação de 29 mil trabalhadores temporários

As vagas são para produção e venda dos produtos de outubro de 2015 até março de 2016

Economia|Joyce Carla, do R7

Apesar da situação atual do País, o número de trabalhadores contratados é 10% maior do que no mesmo período do ano passado
Apesar da situação atual do País, o número de trabalhadores contratados é 10% maior do que no mesmo período do ano passado Apesar da situação atual do País, o número de trabalhadores contratados é 10% maior do que no mesmo período do ano passado

A Páscoa é uma das datas que mais estimulam a contratação de trabalhadores temporários. Para atender à demanda deste período, as indústrias e lojas especializadas devem contratar cerca de 29 mil trabalhadores temporários, de acordo com dados da Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados).

As vagas são para produção, promoção e venda de produtos de outubro de 2015 a março deste ano. O vice-presidente de chocolate da associação, Ubiracy Fonseca, afirma que, apesar da situação atual do País, o número de trabalhadores contratados é 10% maior do que no mesmo período do ano passado.

— Muitas empresas estão investindo em seus pontos de venda para atrair o consumidor. São supermercados, armazéns, padarias e lojas especializadas que vão oferecer uma grande variedade de ovos de chocolate, com preços e sabores para todos os perfis de clientes.

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Apenas a Nestlé deve contratar 6.000 funcionários temporários, somando os trabalhadores da fábrica e os de venda. Segundo o gerente de marketing da empresa, os funcionários das fábricas já foram contratados e o trabalho temporário dura seis meses.

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— Já os do varejo, trabalham no período da Páscoa mesmo. O que dura cerca de 45 dias.

Consumo e produção

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Segundo a Abicab, o Brasil é o terceiro maior consumidor e produtor do mundo em chocolates. O País fica atrás apenas dos Estados Unidos e da Alemanha. De janeiro a setembro do ano passado, a produção deste mercado apresentou queda de 10% em relação ao mesmo período de 2014.

— A retração é reflexo da atual crise econômica brasileira, que trouxe como consequências o aumento da inflação, PIB [Produto Interno Bruto] cada vez menor, aumento do preço de combustíveis e crescimento de desemprego.

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