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Produção industrial no Brasil cresce pela 2ª vez seguida em agosto, diz IBGE

Apesar dos avanços, indicador ainda mostra fraqueza na comparação com 2013

Economia|Do R7

De acordo com o IBGE, o segundo avanço seguido mostra que setor permanece com o quadro de ligeira melhora no ritmo produtivo
De acordo com o IBGE, o segundo avanço seguido mostra que setor permanece com o quadro de ligeira melhora no ritmo produtivo De acordo com o IBGE, o segundo avanço seguido mostra que setor permanece com o quadro de ligeira melhora no ritmo produtivo

A produção industrial nacional avançou 0,7% em agosto, na comparação com o mês anterior. Em julho, a alta do indicador também foi de 0,7%, resultado que interrompeu a quatro meses seguidos de taxas negativos.

Apesar da alta, divulgada nesta quinta-feira (2), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no confronto com igual mês do ano anterior, a produção industrial apresentou redução de 5,4% no mês, resultado que representa a sexta taxa negativa seguida nesse tipo de comparação.

De acordo com o IBGE, o segundo avanço seguido mostra que o setor industrial permanece com o quadro de ligeira melhora no ritmo produtivo. Com resultado positivo de agosto, a indústria recuperou apenas parte da perda de 3,4% acumulada entre março e junho e ficou 6,2% abaixo do nível recorde alcançado em junho de 2013.

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Os sinais de menor dinamismo da atividade industrial nos últimos meses também ficaram evidenciados na evolução do índice de médias trimestrais, que embora tenha reduzido o ritmo de queda, manteve a trajetória descendente iniciada no último mês de março.

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Setores

O crescimento de 0,7% da atividade industrial na passagem de julho para agosto foi puxado pela alta na produção de 14 dos 24 setores pesquisados, com destaque para o avanço de 2,4% das porindústrias extrativas, que teve o sexto resultado positivo consecutivo, acumulando nesse período expansão de 7,3%.

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Outras contribuições positivas importantes sobre o total da indústria vieram dos setores de máquinas e equipamentos (3,9%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,5%), de produtos alimentícios (1,1%), de produtos de borracha e material plástico (4,1%), de produtos do fumo (15,4%) e de produtos de metal (2,7%).

Por outro lado, entre os dez ramos que reduziram a produção em agosto, os desempenhos de maior importância foram assinalados por bebidas (-6,1%), perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza (-4,2%), produtos farmacêuticos e farmoquímicos (-7,4%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-1,5%) e outros equipamentos de transporte (-6,9%). 

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