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STF autoriza investigação de Renan e Cunha sobre denúncias na Petrobras

Economia|

BRASÍLIA (Reuters) - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki autorizou nesta sexta-feira abertura de investigação do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no âmbito das investigações de corrupção na Petrobras.

Zavascki, relator do caso da Operação Lava Jato no STF, também autorizou a abertura de investigação de outros parlamentares e políticos.

Ao todo, ele deferiu 21 pedidos de abertura de inquéritos feitos pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, referentes a autoridades com prerrogativa de foro e outros possíveis envolvidos em investigação, informou o STF.

Foram solicitados pelo Ministério Público Federal 28 inquéritos envolvendo 54 pessoas, incluindo parlamentares.

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O ministro, que retirou o sigilo do processo, também deferiu pedidos de investigação do ex-ministro de Minas e Energia Edison Lobão e da ex-governadora do Maranhão Rosena Sarney.

O ministro autorizou ainda investigação de senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e dos senadores Humberto Costa (PT-PE), Lindbergh Farias (PT-RJ), Romero Jucá (PMDB-RR) e Antonio Anastasia (PSDB-MG).

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Também será investigado do deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), entre outros.

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DILMA E AÉCIO

Zavascki arquivou investigação contra senadores Aécio Neves (PSDB-MG), Delcídio do Amaral (PT-MS) e ex-presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).

A presidente Dilma Rousseff não será investigada pelo STF no âmbito da Operação Lava Jato, apesar de ter sido citada em uma das petições enviadas pela PGR ao Supremo, informou o tribunal nesta sexta-feira.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, alegou não ter competência para investigar a presidente.

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(Reportagem de Jeferson Ribeiro)

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