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Taxa de embarque nos aeroportos públicos fica mais cara 

Tarifa máxima de voo doméstico passa de R$ 29,00 para R$ 31,27

Economia|Thais Skodowski, do R7

Passageiro pagará mais caro para embarcar em Congonhas, SP
Passageiro pagará mais caro para embarcar em Congonhas, SP Passageiro pagará mais caro para embarcar em Congonhas, SP

O governo federal autorizou o aumento das tarifas aeroportuárias dos aeroportos públicos administrados pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Os tetos das taxas de embarque, conexão de passageiros, pouso e permanência de aeronaves foram reajustados em 4,58%. Com o reajuste, a tarifa máxima de embarque doméstico, que é paga pelo passageiro, passa de R$ 29,00 para R$ 31,27.

Já para o embarque internacional, o valor passa de R$ 115,64 para R$ 118,06. O valor inclui o adicional do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC), que é de R$ 62,70. As novas tarifas passam a ser cobradas em 30 dias.

O reajuste foi divulgado nesta terça-feira (16) pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil. De acordo com a agência, o aumento considera a inflação acumulada entre dezembro de 2016 e dezembro de 2017, medida pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e o fator de compartilhamento de variações esperadas de produtividade, no caso das tarifas de embarque, conexão, pouso e permanência.

As taxas de armazenagem e capatazia de cargas foram reajustadas em 2,94%.

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Tarifas inalteradas

Nos aeroportos que são administrados por concessionárias como o de Guarulhos, em São Paulo, e do Galeão, no Rio de Janeiro, ainda não haverá mudança no valor das tarifas. A data de reajuste dos terminais sob concessão é determinada por contrato. A correção geralmente ocorre entre maio e julho.

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