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Aplicativos de idiomas viram alternativa a cursos formais

Gratuitos, programas ajudam usuário a aprender por conta própria novas línguas

Educação|Giorgia Cavicchioli, do R7

Jovens procuram novas formas de aprender novas línguas
Jovens procuram novas formas de aprender novas línguas Jovens procuram novas formas de aprender novas línguas

Alternativas às escolas de idioma, os aplicativos de línguas ganharam espaço no mercado, principalmente entre os jovens. O que eles bucam é algo rápido, eficiente e de graça.

O auxiliar de escritório Bruno de Brito Germano descobriu o aplicativo que ensina línguas Duolingo por acaso. Uma colega de estágio mostrou para ele em um dia de trabalho e ele se interessou. O “caso de amor” nem sempre foi estável. Por um tempo, ele chegou a desistir do aplicativo, mas depois voltou a usar para aprender.

— Meu inglês não era ruim, era terrível! Lembro bem quando um de meus colegas ficava me falando palavras super básicas e eu não entendia nada. Era triste mesmo!

Ele diz que, depois que descobriu o aplicativo, se viu motivado a buscar outras fontes de aprendizado e afirma que, hoje em dia, está em uma situação bem diferente de aprendizado.

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— Consigo entender muita coisa do que eu leio ou escuto, às vezes, consigo entender tudo. Claro que ele não te deixa fluente, mas pode te fazer chegar à um nível intermediário, dependendo do aluno.

O biólogo José Lucas Romero Benito também melhorou o seu inglês consideravelmente depois de buscar conhecimento pela web. Ele diz que, antes, “era parecido com do Joel Santana” e que, agora, consegue “falar muitas palavras corretamente” por causa do sistema de frases em que a pessoa repete o que foi falado em voz alta.

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— Desta forma é possível comparar a forma correta com a que você fala e, com isso, fazer as correções necessárias. Na parte de entender textos, já conseguia compreender algumas coisinhas.

Os dois dizem que usam o aplicativo todos os dias para melhorar a forma como entendem a nova língua. Germano diz que nunca fez aulas de inglês, apesar de já ter se interessado. Porém, ele diz que prefere estudar idiomas “por conta própria”.

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— Acredito que o aprendizado de idiomas dessa forma se torna mais prazeroso, é um hobby mesmo.

Já Benito, diz que já fez um ano e cinco meses de curso de inglês, mas que, como não tinha mais praticado, a língua foi se perdendo de sua memória.

— Se eu tivesse descoberto o aplicativo e conciliasse com o curso, tenho certeza que estaria fluente.

Ele diz que aprender inglês melhorou sua autoestima e que, com isso, ele mantém contato com pessoas de outras nacionalidades. Além disso, afirma que, este ano, conseguiu acertar todas as questões de idiomas no ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio).

— Com certeza está sendo uma excelente preparação para o mestrado que estou planejando.

Germano também diz que, de um modo geral, vem “melhorando a cada dia” e que ele se arrisca não só no inglês, mas em "todas as línguas possíveis que estiverem na lista de idiomas para aprender".

— Minha sede por aprender vários idiomas aumentou absurdamente e meu desejo de me tornar um poliglota ficou mais perto de ser possível.

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