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Cheques estavam 'contabilizados', diz campanha de Bruno Covas

Colaborar do candidato é flagrado pela Polícia Federal com R$ 102 mil em aeroporto 

Eleições 2014|Do R7

Bruno Covas (PSDB) é candidato ao cargo de deputado federal
Bruno Covas (PSDB) é candidato ao cargo de deputado federal Bruno Covas (PSDB) é candidato ao cargo de deputado federal

A assessoria de campanha do candidato a deputado federal Bruno Covas (PSDB) informou que os 16 cheques encontrados pela PF (Polícia Federal) na pasta do suplente de vereador pelo PSDB em São José do Rio Preto, Mário Welber, estavam contabilizados "e dentro da prestação de contas da campanha" do parlamentar.

A assessoria de Covas declarou que "diante do extravio, os cheques serão cancelados". Os cheques, segundo a assessoria, estavam assinados pelo contador da campanha e eram endereçados ao coordenador político da região Ulysses Terceiro.

"Os cheques se destinavam a pagamentos de prestadores de serviço da região de Rio Preto", assinala a assessoria de Covas.

Segundo a equipe do tucano, Mário Welber estava em São Paulo "para compromissos particulares e, a pedido do contador da campanha, aproveitou a passagem para encontrá-lo e levar os cheques para o coordenador local, uma vez que voltaria naquele mesmo dia para Rio Preto"

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Em nota à reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, a assessoria esclareceu. "Fomos informados pelo advogado Evandro Capano de que seu cliente, Mário Welber, ex-candidato a vereador por Rio Preto e apoiador da campanha de Bruno Covas, recebeu um auto de apreensão da Policia Federal, no sábado, dia 27. Ao embarcar no aeroporto de Congonhas com destino a São José do Rio Preto, Mário Welber levava 16 folhas de cheques da campanha de Bruno Covas.

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De acordo com o advogado, Mario Welber prestou os esclarecimentos necessários e se prontificou a esclarecer quaisquer que sejam as informações necessárias.

Entenda o caso

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Colaborador de campanha do deputado, Welber foi flagrado sábado (27) no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, levando na pasta de mão R$ 102 mil em dinheiro vivo e um envelope com 16 cheques e um cartão de campanha do neto do ex-governador Mário Covas.

Ele foi interceptado pela PF no aparelho de raio X que identificou o dinheiro. Ele não chegou a ser preso, mas a PF abriu inquérito para investigar a origem dos valores. Segundo a PF, o apoiador do tucano, que também é mestre de cerimônias da Câmara Municipal de Rio Preto, não explicou a procedência do dinheiro.

Assista à íntegra do debate entre os candidatos ao governo de São Paulo:

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