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Planalto avalia que Dilma foi menos hostilizada no encerramento do que na abertura da Copa

Mudança no tom trouxe certo alívio a próximos à presidente

Eleições 2014|

Presidente Dilma participa do encerramento da Copa ao lado da premiê alemã Angela Merkel
Presidente Dilma participa do encerramento da Copa ao lado da premiê alemã Angela Merkel Presidente Dilma participa do encerramento da Copa ao lado da premiê alemã Angela Merkel

Apesar de a presidente Dilma Rousseff ter sido vaiada no encerramento da Copa do Mundo, no Rio de Janeiro, o tom dos protestos não chegou nem de longe ao que se viu na abertura da competição em São Paulo, o que trouxe certo alívio ao Palácio do Planalto. A hostilidade no Maracanã ocorreu antes e durante a entrega da taça à seleção da Alemanha, vencedora do Mundial.

Todas as vezes em que Dilma aparecia no telão, as vaias tomavam conta do estádio, mas auxiliares da presidente ressaltaram que a maneira como ocorreram os protestos neste domingo não se compara à virulência do que houve em 12 de junho. "Não foi nada parecido com aquele dia", observou, aliviado um ministro, ao lembrar que vaias em estádios são consideradas até normais e que já eram esperadas pelo governo.

Nesta segunda-feira (14), no Planalto, o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, fará uma reunião com todos os demais ministros que participaram da organização da Copa do Mundo, para uma avaliação setor a setor. O balanço, será repassado à presidente Dilma Rousseff que estará, a maior parte do dia, envolvida com a visita do presidente da Rússia, Vladimir Putin.

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Dilma entregou a taça ao time da Alemanha ao lado da chanceler Ângela Merkel, de dirigentes da Fifa e do presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), José Maria Marin, alvo de fortes críticas em um dos sites da campanha petista, o "Muda Mais". O site está sob responsabilidade do ex-ministro da Comunicação do governo Lula, Franklin Martins, que hoje coordena as redes sociais no comitê da reeleição.

Os ataques a Marin provocaram queda de braço na campanha porque Dilma e o marqueteiro João Santana consideraram que as críticas causaram "constrangimento" e "mal estar" num momento em que o governo trabalhava pelo sucesso da Copa, sem querer comprar briga com a CBF. Dilma pediu que Franklin retirasse o post do site "Muda Mais" ou que o assinasse, mas não foi atendida. Na quarta-feira (9), quando o texto foi publicado, o presidente do PT, Rui Falcão, teve uma conversa reservada com Franklin sobre o assunto, em Brasília.

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