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Após ataque a trem, Bélgica propõe reunião com França, Holanda e Alemanha

Objetivo do encontro é "reforçar as operações de prevenção contra o terrorismo"

Internacional|Do R7

Promotoria belga abriu uma investigação sobre o episódio ocorrido no trem francês
Promotoria belga abriu uma investigação sobre o episódio ocorrido no trem francês Promotoria belga abriu uma investigação sobre o episódio ocorrido no trem francês

O primeiro-ministro da Bélgica, Charles Michel, propôs neste sábado (22) a realização urgente de uma reunião com França, Alemanha e Holanda para combater o terrorismo e estudar medidas de segurança após o ataque a um trem entre Amsterdã e Paris. O objetivo do encontro é "reforçar as operações de prevenção contra o terrorismo, especialmente os controles de identidade e bagagem", informou o governo belga em comunicado.

Ontem, um homem fortemente armado foi rendido por passageiros, entre eles dois soldados americanos de licença, ao tentar atacar um trem Thalys, intervenção que evitou uma tragédia.

O governo da Bélgica anunciou o reforço iminente das medidas de segurança nos trens de alta velocidade Thalys, com uma maior presença de patrulhas belgo-francesas nos comboios. As forças de segurança nacionais e locais devem aumentar a vigilância, especialmente para grandes eventos ou concentrações.

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As decisões, que já serão aplicadas a partir desse fim de semana, foram aprovadas no Conselho Nacional de Segurança da Bélgica, convocado hoje Michel. Em paralelo, a promotoria belga abriu uma investigação sobre o episódio ocorrido no trem francês. O atirador, que afirmou se chamar Ayoub El Kahzzani, é marroquino e tem 26 anos. Ele entrou no trem na parada de Bruxelas, mas só agiu após cruzar a fronteira com a França.

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A identidade do homem ainda não foi confirmada oficialmente, destacou o governo belga. No entanto, as autoridades indicaram que já tinham sido alertadas pelos serviços de inteligência da Espanha sobre as tendências islamitas e radicais de Kahzzani.

O homem morou na Espanha até 2014, ano no qual decidiu se mudar para França. De lá, viajou à Síria para pouco depois retornar ao território francês, informaram fontes das forças antiterroristas espanholas à Agência Efe.

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