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Capriles promete ser eleito presidente na terra de Chávez

"No dia 15 de abril vou para o Miraflores [palácio presidencial]", disse o candidato da oposição

Internacional|

"Aos que acreditavam que não temos eleitores em Barinas, aqui está o povo", disse Capriles em comício no Estado natal de Chávez
"Aos que acreditavam que não temos eleitores em Barinas, aqui está o povo", disse Capriles em comício no Estado natal de Chávez "Aos que acreditavam que não temos eleitores em Barinas, aqui está o povo", disse Capriles em comício no Estado natal de Chávez (GERALDO CASO/AFP)

"No dia 15 de abril vou para o Miraflores [palácio presidencial]", garantiu nesta quarta-feira (3) o candidato da oposição à Presidência da Venezuela, Henrique Capriles, em discurso na cidade de Barinas, no Estado natal do finado presidente Hugo Chávez.

"Aos que acreditavam que não temos eleitores em Barinas, aqui está o povo", disse Capriles para milhares de pessoas que ocuparam a avenida central da capital do Estado do mesmo nome.

Vestido com as cores do time local de futebol — como geralmente faz em seus comícios — Capriles ressaltou que nesta campanha eleitoral de dez dias não enfrenta apenas o candidato do governo e presidente interino, Nicolás Maduro, mas todo o poder do Estado.

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"É uma luta contra um grupinho que está plugado [no governo] e pretende submeter Barinas e a Venezuela", afirmou Capriles, que se afastou do governo de Miranda para disputar a Presidência.

"O que temos contra eles é a fé, a esperança e a valentia para levar este país adiante", afirmou Capriles antes da queima de fogos que encerrou o comício.

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A campanha para as eleições de 14 de abril assumiu um lado cômico nesta quinta-feira, um dia após Maduro afirmar em um comício que sentiu o espírito de Chávez em um passarinho.

Segundo Maduro, o "passarinho" deu várias voltas em torno dele e cantou para abençoar a campanha eleitoral. "Senti o espírito de Chávez, estava dando sua benção, dizendo: 'começa hoje a batalha pela vitória'".

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Após ter seu "equilíbrio mental" questionado por Leopoldo Lopez, um dos coordenadores de campanha da oposição, Maduro reagiu nesta quinta afirmando que "nós, o povo de Cristo, o povo de Chávez, respeitamos estas coisas, mas a burguesia, não". "Tenho o direito de sentir o que senti, burgueses, desumanos, apátridas".

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