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Colômbia identifica balão similar ao que os EUA derrubaram ontem

Força Aérea do país informou que objeto sobrevoou o espaço aéreo colombiano na última sexta-feira (3), mas saiu dos radares

Internacional|Do R7, com AFP

EUA derrubaram balão espião chinês no sábado
EUA derrubaram balão espião chinês no sábado EUA derrubaram balão espião chinês no sábado

A Colômbia informou neste fim de semana que identificou um balão semelhante ao que os Estados Unidos derrubaram no último sábado (4).

De acordo com comunicado da Força Aérea colombiana, o equipamento passou pelo território de seu país logo depois que os radares americanos anunciaram que um "balão de vigilância chinês" tinha sido avistado sobre a América Latina.

A Força Aérea da Colômbia disse que o dispositivo foi identificado na sexta-feira (3) de manhã e monitorado até que abandonou o espaço aéreo do país. Os militares colombianos asseguraram que nunca supuseram que se tratava de uma "ameaça" à segurança e defesa do país, nem mesmo para a aviação civil.

No dia 3 de fevereiro, "o Sistema de Defesa Aérea Nacional detectou um objeto acima dos 55 mil pés de altura, que ingressou no espaço aéreo colombiano pelo norte do país, se movendo a uma velocidade média de 25 nós, cuja identificação e características se assemelham a um balão", segundo o comunicado emitido no sábado.

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A Força Aérea Colombiana acrescentou que faz as "averiguações e coordenações pertinentes com diferentes países e instituições para estabelecer a origem do objeto".

Um porta-voz do Departamento de Defesa americano disse, na sexta, que um segundo balão chinês de vigilância estava sobre a América Latina, um dia depois da identificação de equipamento similar sobre o espaço aéreo dos Estados Unidos.

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Na ocasião, porém, o porta-voz não deu mais detalhes sobre a localização do artefato que estava sobre a América Latina nem para onde se dirigia.

No sábado, o Pentágono disse que um avião de combate americano derrubou o balão espião da China na costa atlântica do país. Após a medida, a China expressou "forte descontentamento" e disse que a ação poderia provocar "respostas necessárias".

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