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Donald Trump defende porte de armas após assassinato a tiros de jornalistas

Para o republicano, caso “não se trata de um problema de armas, mas um problema mental”

Internacional|Do R7

Na entrevista, Trump defendeu o direito à proteção pessoal, garantido pela Constituição norte-americana
Na entrevista, Trump defendeu o direito à proteção pessoal, garantido pela Constituição norte-americana Na entrevista, Trump defendeu o direito à proteção pessoal, garantido pela Constituição norte-americana

O pré-candidato pelo Partido Republicano às eleições presidenciais norte-americanas, Donald Trump, defendeu na manhã desta quinta-feira (27) o direito à venda e ao porte de armas nos Estados Unidos.

Em entrevista à CNN, Trump foi questionado sobre o porte de armas após um ex-funcionário de um canal de TV da Virgínia assassinar a tiros dois jornalistas ao vivo. Para o republicano, o caso “não se trata de um problema de armas, mas um problema mental”.

— As armas são usadas para recreação. Como há pessoas que jogam golfe, tem pessoas que gostam de atirar.

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Ele também defendeu o direito à proteção pessoal, garantido pela Constituição norte-americana.

— Eu sou muito a favor da segunda emenda, você precisa de proteção. Eu preferia estar lá (no local do tiroteio) com uma arma do que não ter uma arma. É uma situação muito complexa, muito difícil. Não é um problema com as armas, mas sim com as pessoas. Eu tenho certeza que isso vem acontecendo há muitos anos, você tem pessoas doentes desde sempre.

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Bryce Williams, o atirador que matou dois jornalistas ao vivo na manhã de ontem, comprou legalmente uma pistola semiautomática em uma loja e planejou o crime por meses, segundo informações do The Telegraph. Nos Estados Unidos, a venda e o porte de armas de fogo são legalizados.

Uma das maiores redes varejistas do país, o Walmart anunciou ontem a suspensão da venda de armas semiautomáticas, horas após os assassinatos nem Vírginia.

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