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EUA prendem suposto líder de ataque a consulado americano na Líbia em 2012

A prisão Ahmed Abu Khattala poderá ser enetndida como uma vitória de Barack Obama

Internacional|Do R7

Uma equipe das Forças Especiais dos Estados Unidos capturou Ahmed Abu Khattala, suposto mentor do ataque contra o consulado americano na cidade de Benghazi, em 2012, que terminou com o embaixador e três funcionários americanos mortos, confirmou nesta terça-feira (17) o Pentágono.

Khattala é a primeira pessoa a ser detida pela ação a ser presa. O suspeito foi preso na Líbia em uma operação secreta e agora se espera que ele seja julgado nos Estados Unidos, segundo o jornal The Washington Post.

O governo dos Estados Unidos foi duramente criticado pela oposição republicana, que o acusou de não ter feito o suficiente para prender os responsáveis pelo ataque. Khattala está sob custódia americana em um "lugar seguro" e "fora da Líbia", segundo informou o porta-voz do Pentágono, o contra-almirante John Kirby.

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"Não houve vítimas civis na operação e todos os funcionários americanos envolvidos abandonaram a Líbia", explicou Kirby. Membros do FBI, que vinham investigando o ataque cometido em 11 de setembro de 2012, participaram da ação.

O atentado em Benghazi terminou com as mortes do embaixador americano na Líbia, Chris Stevens, de um segurança do Departamento de Estado e de dois funcionários da CIA. Khattala circulava livremente pela Líbia e inclusive já tinha dado entrevistas para meios de comunicação americanos.

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Ele é suspeito de ser o líder do grupo islâmico Ansar al Shariah no leste da Líbia. No ano passado, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos apresentou acusações penais contra Khattala e supostos cúmplices, embora ninguém tenha sido detido.

A prisão de Khattala pode se transformar em uma grande vitória para o presidente dos EUA, Barack Obama, diante das críticas dos republicanos a forma como o governo lidou com a situação. 

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