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Barbeiro trabalha nas ruas há 25 anos cobrando apenas abraços dos clientes

Internacional|mmfranco

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Todas as quartas-feiras, o barbeiro Anthony Cymerys coloca sua cadeira na sombra debaixo de um carvalho no Parque Bushnell, de Hartford, nos Estados Unidos. Para os clientes de longa data, os moradores de rua ou aqueles que não estão numa boa fase da vida, o preço de um corte é sempre o mesmo: um abraço
Sua experiência com o universo da barbearia era apenas da época em que cortava os cabelos de seus familiares, mas ele decidiu mesmo assim colocar suas tesouras à disposição dos necessitados depois de se sentir inspirado por um sermão na igreja, que falava sobre os sem-teto. Ele queria que os moradores de rua não parecessem moradores de rua
Primeiro, Joe começou a cortar cabelos e barbas em abrigos da cidade e em casas de repouso. Depois, ajudou membros da YMCA (Associação Cristã de Moços), e se mudou para perto do carrossel do Parque Bushnell – mas a polícia o retirou de lá. “Acho que eles não queriam a minha clientela circulando por lá”, diz Cymerys
Hoje em dia, seus clientes fazem fila nos bancos do parque. Alguns deles também estão à espera de refeições gratuitas oferecidas no mesmo dia pela igreja local. Um a um eles se sentam em uma cadeira dobrável, montada sobre uma bateria de carro que Cymerys usa para ligar suas máquinas Enquanto as fotos eram tiradas e ele aparava os cabelos de um cliente, um barulho alto saiu da bateria. Cymerys não se abalou: pegou sua “barbearia móvel”, conectou os cabos à bateria de seu próprio carro, e continuou de onde tinha parado
Cada corte de cabelo ou barba termina com ele escovando seu cliente, passando creme nas mãos e então massageando seu rosto, orelhas, pescoço e ombros. Por fim, passa loção pós-barba nas mãos e repete todo o processo.
Sem reencontros Por meio do Facebook agora as pessoas são capazes de encontrar, mesmo que apenas online, aqueles colegas de sala da pré-escola, ou o amigo de infância do interior. Marcar encontros com os amigos do ensino médio também ficou mais fácil com a rede social. Este tipo de coisa se tornaria muito mais difícil no passado

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Todas as quartas-feiras, o barbeiro Anthony Cymerys coloca sua cadeira na sombra debaixo de um carvalho no Parque Bushnell, de Hartford, nos Estados Unidos. Para os clientes de longa data, os moradores de rua ou aqueles que não estão numa boa fase da vida, o preço de um corte é sempre o mesmo: um abraço
Sua experiência com o universo da barbearia era apenas da época em que cortava os cabelos de seus familiares, mas ele decidiu mesmo assim colocar suas tesouras à disposição dos necessitados depois de se sentir inspirado por um sermão na igreja, que falava sobre os sem-teto. Ele queria que os moradores de rua não parecessem moradores de rua
Primeiro, Joe começou a cortar cabelos e barbas em abrigos da cidade e em casas de repouso. Depois, ajudou membros da YMCA (Associação Cristã de Moços), e se mudou para perto do carrossel do Parque Bushnell – mas a polícia o retirou de lá. “Acho que eles não queriam a minha clientela circulando por lá”, diz Cymerys
Hoje em dia, seus clientes fazem fila nos bancos do parque. Alguns deles também estão à espera de refeições gratuitas oferecidas no mesmo dia pela igreja local. Um a um eles se sentam em uma cadeira dobrável, montada sobre uma bateria de carro que Cymerys usa para ligar suas máquinas Enquanto as fotos eram tiradas e ele aparava os cabelos de um cliente, um barulho alto saiu da bateria. Cymerys não se abalou: pegou sua “barbearia móvel”, conectou os cabos à bateria de seu próprio carro, e continuou de onde tinha parado
Cada corte de cabelo ou barba termina com ele escovando seu cliente, passando creme nas mãos e então massageando seu rosto, orelhas, pescoço e ombros. Por fim, passa loção pós-barba nas mãos e repete todo o processo.
Sem reencontros Por meio do Facebook agora as pessoas são capazes de encontrar, mesmo que apenas online, aqueles colegas de sala da pré-escola, ou o amigo de infância do interior. Marcar encontros com os amigos do ensino médio também ficou mais fácil com a rede social. Este tipo de coisa se tornaria muito mais difícil no passado

Todas as quartas-feiras, o barbeiro Anthony Cymerys coloca sua cadeira na sombra debaixo de um carvalho no Parque Bushnell, de Hartford, nos Estados Unidos. Para os clientes de longa data, os moradores de rua ou aqueles que não estão numa boa fase da vida, o preço de um corte é sempre o mesmo: um abraço

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