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Cães abandonados ajudam na recuperação de detentos em prisão nos EUA. Veja fotos!

Em ala da cadeia, bichos recebem tratamento especial até que sejam adotados

Internacional|Do R7

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A prisão do condado de Maricopa, no estado de Arizona, nos Estados Unidos, é responsável pela integração entre detentos e animais abandonados ou que sofreram maus-tratos
Na instituição, cachorros e outros bichos resgatados recebem tratamento até que sejam adotados por uma família. Segundo informações da agência Reuters, a delegacia do condado é a única no país a receber e investigar denúncias de crueldade contra os animais
A vantagem da integração, segundo o oficial William Sibole, é que detentos e animais se ajudam na recuperação antes de retornar à vida em sociedade
A recuperação dos animais, de acordo com a Reuters, inclui duas etapas. Na primeira, eles ficam restritos a uma ala para que sua saúde seja restabelecida. Lá, são cuidados exclusivamente por detentas que visitam o espaço durante seis dias por semana. Uma delas é Kristina Hazelett, de 35 anos, que cumpre pena por posse de drogas
Em entrevista, a detenta Kristina Hazelett conta que já havia criado hamsters, gatos e pássaros em sua casa, mas tivera pouco contato com cães. A convivência com eles foi uma grata surpresa: — É terapêutico pra mim. Eu sinto que aproveito muito desse convívio, mais do que os animais, provavelmente. 
A segunda etapa de recuperação dos animais, depois do restabelecimento de sua saúde, envolve o convívio com outros detentos, em todas as alas da prisão
Nas prisão do condado de Maricopa, é possível ver retratos de animais vítimas de maus-tratos que foram recuperados por lá
Para participar do programa que cuida da saúde dos bichinhos, as detentas passam por um rigoroso processo de seleção e treinamento. Elas trabalham junto com os oficiais da prisão para poder prestar atendimento aos animais até que eles estejam prontos para a adoção
Muitas das detentas que trabalham no programa de recuperação dos animais conseguem empregos no mercado pet quando deixam a cadeia, e duas já estudam para se tornarem técnicas em veterinária
Outra das prisioneiras que ajuda no cuidado com os cães é Aubrey Herrera, de 31 anos. Ela serve pena por violação de liberdade condicional, roubo e tráfico de drogas. Conviver com os cachorros é a melhor parte do dia, contou Aubrey em entrevista: — Esses cães também estão trancados aqui e precisam de apenas de amor, como nós. Às vezes, só precisamos da certeza de que há alguém cuidando da gente. 

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A prisão do condado de Maricopa, no estado de Arizona, nos Estados Unidos, é responsável pela integração entre detentos e animais abandonados ou que sofreram maus-tratos
Na instituição, cachorros e outros bichos resgatados recebem tratamento até que sejam adotados por uma família. Segundo informações da agência Reuters, a delegacia do condado é a única no país a receber e investigar denúncias de crueldade contra os animais
A vantagem da integração, segundo o oficial William Sibole, é que detentos e animais se ajudam na recuperação antes de retornar à vida em sociedade
A recuperação dos animais, de acordo com a Reuters, inclui duas etapas. Na primeira, eles ficam restritos a uma ala para que sua saúde seja restabelecida. Lá, são cuidados exclusivamente por detentas que visitam o espaço durante seis dias por semana. Uma delas é Kristina Hazelett, de 35 anos, que cumpre pena por posse de drogas
Em entrevista, a detenta Kristina Hazelett conta que já havia criado hamsters, gatos e pássaros em sua casa, mas tivera pouco contato com cães. A convivência com eles foi uma grata surpresa: — É terapêutico pra mim. Eu sinto que aproveito muito desse convívio, mais do que os animais, provavelmente. 
A segunda etapa de recuperação dos animais, depois do restabelecimento de sua saúde, envolve o convívio com outros detentos, em todas as alas da prisão
Nas prisão do condado de Maricopa, é possível ver retratos de animais vítimas de maus-tratos que foram recuperados por lá
Para participar do programa que cuida da saúde dos bichinhos, as detentas passam por um rigoroso processo de seleção e treinamento. Elas trabalham junto com os oficiais da prisão para poder prestar atendimento aos animais até que eles estejam prontos para a adoção
Muitas das detentas que trabalham no programa de recuperação dos animais conseguem empregos no mercado pet quando deixam a cadeia, e duas já estudam para se tornarem técnicas em veterinária
Outra das prisioneiras que ajuda no cuidado com os cães é Aubrey Herrera, de 31 anos. Ela serve pena por violação de liberdade condicional, roubo e tráfico de drogas. Conviver com os cachorros é a melhor parte do dia, contou Aubrey em entrevista: — Esses cães também estão trancados aqui e precisam de apenas de amor, como nós. Às vezes, só precisamos da certeza de que há alguém cuidando da gente. 

A prisão do condado de Maricopa, no estado de Arizona, nos Estados Unidos, é responsável pela integração entre detentos e animais abandonados ou que sofreram maus-tratos

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