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Catalunha vive 3º dia de protestos após condenação de separatistas

Manifestantes radicais incendiaram lixeiras, montaram barricadas nas principais capitais da cidade e entraram em confronto com a polícia

Internacional|Do R7

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Após a condenação de nove líderes separatistas, a Catalunha viveu uma semana protestos. Nesta sexta-feira (18), a polícia catalã informou que 11 pessoas foram presas nas manifestações
Manifestantes radicais incendiaram lixeiras, montaram barricadas nas principais capitais da comunidade autônoma e entraram em confronto com a polícia. Enquanto isso, o governo espanhol intensificava os contatos com políticos locais para pedir a condenação desses atos
Em entrevista coletiva depois de se reunir com os principais partidos com representação no Parlamento do país, o presidente do governo espanhol, o socialista Pedro Sánchez, exigiu hoje ao líder do governo regional, o independentista Quim Torra, que repudie os atos violentos Veja mais: Espanha exige que presidente da Catalunha condene violência
Sánchez rejeitou a aplicação do artigo 155 da Constituição - que faria a Catalunha perder a autonomia de governo - ou da Lei de Segurança Nacional, aprovada pelo PSOE e PP em 2015, que oferece ao governo "autoridade funcional" para dirigir as ações "em matéria de segurança e ordem pública" diante de uma situação de interesse para a nação
As tensões entre os separatistas da Catalunha e o governo espanhol geraram dias de protesto na região de Barcelona. Depois que a Justiça da Espanha condenou os idealizadores do plebiscito que propunha a separação da Catalunha a 13 anos de prisão, os manifestantes tomaram conta das ruas, invadiram o aeroporto de Barcelona e outros pontos importantes da cidade, entrando em confronto com a polícia em diversos momentos. Pelo menos 600 pessoas ficaram feridas
No entanto, o presidente regional catalão se uniu a uma das passeatas convocadas pelo movimento separatista e que, partindo de diversos pontos da Catalunha, têm como objetivo chegarem a Barcelona na próxima sexta-feira, para quando foi convocada uma greve geral por sindicatos independentistas Veja mais: Governo critica atos de violência e promete segurança na Catalunha
Em breve pronunciamento, Torra evitou condenar os atos de violência das duas últimas noites e afirmou que tanto ele como o governo catalão "estão ao lado do povo" Veja mais: Protestos de separatistas cancelam voos no aeroporto de Barcelona

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Após a condenação de nove líderes separatistas, a Catalunha viveu uma semana protestos. Nesta sexta-feira (18), a polícia catalã informou que 11 pessoas foram presas nas manifestações
Manifestantes radicais incendiaram lixeiras, montaram barricadas nas principais capitais da comunidade autônoma e entraram em confronto com a polícia. Enquanto isso, o governo espanhol intensificava os contatos com políticos locais para pedir a condenação desses atos
Em entrevista coletiva depois de se reunir com os principais partidos com representação no Parlamento do país, o presidente do governo espanhol, o socialista Pedro Sánchez, exigiu hoje ao líder do governo regional, o independentista Quim Torra, que repudie os atos violentos Veja mais: Espanha exige que presidente da Catalunha condene violência
Sánchez rejeitou a aplicação do artigo 155 da Constituição - que faria a Catalunha perder a autonomia de governo - ou da Lei de Segurança Nacional, aprovada pelo PSOE e PP em 2015, que oferece ao governo "autoridade funcional" para dirigir as ações "em matéria de segurança e ordem pública" diante de uma situação de interesse para a nação
As tensões entre os separatistas da Catalunha e o governo espanhol geraram dias de protesto na região de Barcelona. Depois que a Justiça da Espanha condenou os idealizadores do plebiscito que propunha a separação da Catalunha a 13 anos de prisão, os manifestantes tomaram conta das ruas, invadiram o aeroporto de Barcelona e outros pontos importantes da cidade, entrando em confronto com a polícia em diversos momentos. Pelo menos 600 pessoas ficaram feridas
No entanto, o presidente regional catalão se uniu a uma das passeatas convocadas pelo movimento separatista e que, partindo de diversos pontos da Catalunha, têm como objetivo chegarem a Barcelona na próxima sexta-feira, para quando foi convocada uma greve geral por sindicatos independentistas Veja mais: Governo critica atos de violência e promete segurança na Catalunha
Em breve pronunciamento, Torra evitou condenar os atos de violência das duas últimas noites e afirmou que tanto ele como o governo catalão "estão ao lado do povo" Veja mais: Protestos de separatistas cancelam voos no aeroporto de Barcelona

Após a condenação de nove líderes separatistas, a Catalunha viveu uma semana protestos. Nesta sexta-feira (18), a polícia catalã informou que 11 pessoas foram presas nas manifestações

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