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Crueldade: cães são maltratados e levados ao "corredor da morte" em ilha paradisíaca

Aterrorizados e choramingando, os cãezinhos aguardam a morte em gaiolas escuras e imundas

Internacional|Do R7

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Águas cristalinas e praias limpas repletas de areia branca são uma visão comum nas Ilhas Maurício, destino tropical de luxo no Oceano Índico. Mas, de acordo com ativistas, essa paisagem vem com um preço alto. O país tem uma política de “capturar e matar” cães de rua abandonados
Imagens horripilantes de uma câmera escondida plantada dentro de uma unidade da Sociedade Protetora dos Animais do país foram publicadas na internet recentemente e mostram a crueldade com que os cãezinhos são tratados. As informações são do Daily Mail
Aterrorizados e choramingando, os cachorrinhos aguardam suas mortes dentro de gaiolas escuras e imundas, repletas de fezes
Em janeiro deste ano, um comunicado publicado no site do governo revelou que o país iria "implementar um programa para minimizar/eliminar as perturbações causadas pelos cães vadios em praias públicas”. A captura dos cachorros ficaria a cargo da Sociedade Protetora dos Animais do país
Muitos já se ferem antes de chegar ao “corredor da morte”, já que os funcionários do governo utilizam potentes jatos d’água para tirá-los de dentro do caminhão de transporte
Gritando de agonia, eles são levados para celas superlotadas, onde ficam até um funcionário chegar e colocar o pé em seus pescoços, antes de aplicar injeções letais em seus corações
Lentamente, os uivos dos bichinhos se transformam em gemidos baixos. Nem mesmo os filhotes são poupados. Eles aparecem nas imagens deitados ao lado de suas mães mortas
Caso a injeção não seja aplicada corretamente, o que acontece com frequência, a morte do animal pode ser dolorosa e lenta. Os ativistas afirmam que muitos ainda podem estar vivos no momento em que são jogados no incinerador
No vídeo, um cão aterrorizado aparece escalando cadáveres de outros cachorros para tentar escapar das garras de um funcionário que, ao perceber a movimentação do animal, agride o cãozinho com um bastão
O vídeo foi condenado por ativistas dos direitos dos animais e pela população das Ilhas Maurício. Acredita-se que a Sociedade Protetora dos Animais do país lançou sua própria investigação do caso
Após a divulgação de imagens semelhantes em 2013, a cobertura negativa da mídia forçou o governo local a por fim a essa prática bárbara, mas o vídeo divulgado na internet sugere que o hábito continua comum entre as autoridades do país
À época, os cães foram vistos sendo lançados em caminhões após serem capturados por redes gigantes, em um processo que constantemente resulta na quebra as pernas dos animais
Os bichinhos são mantidos em sufocantes abrigos de concreto, onde as temperaturas podem chegar a 40C°, por até três dias, para o caso de alguém procurá-los. Após o fim do período, os cães eram mortos aos milhares por meio de injeções em seus corações
Estimativas oficiais dão conta de que existem entre 60 mil e 80 mil cães vadios no país, o que corresponde a mais de um animal para cada 20 moradores da ilha

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Águas cristalinas e praias limpas repletas de areia branca são uma visão comum nas Ilhas Maurício, destino tropical de luxo no Oceano Índico. Mas, de acordo com ativistas, essa paisagem vem com um preço alto. O país tem uma política de “capturar e matar” cães de rua abandonados
Imagens horripilantes de uma câmera escondida plantada dentro de uma unidade da Sociedade Protetora dos Animais do país foram publicadas na internet recentemente e mostram a crueldade com que os cãezinhos são tratados. As informações são do Daily Mail
Aterrorizados e choramingando, os cachorrinhos aguardam suas mortes dentro de gaiolas escuras e imundas, repletas de fezes
Em janeiro deste ano, um comunicado publicado no site do governo revelou que o país iria "implementar um programa para minimizar/eliminar as perturbações causadas pelos cães vadios em praias públicas”. A captura dos cachorros ficaria a cargo da Sociedade Protetora dos Animais do país
Muitos já se ferem antes de chegar ao “corredor da morte”, já que os funcionários do governo utilizam potentes jatos d’água para tirá-los de dentro do caminhão de transporte
Gritando de agonia, eles são levados para celas superlotadas, onde ficam até um funcionário chegar e colocar o pé em seus pescoços, antes de aplicar injeções letais em seus corações
Lentamente, os uivos dos bichinhos se transformam em gemidos baixos. Nem mesmo os filhotes são poupados. Eles aparecem nas imagens deitados ao lado de suas mães mortas
Caso a injeção não seja aplicada corretamente, o que acontece com frequência, a morte do animal pode ser dolorosa e lenta. Os ativistas afirmam que muitos ainda podem estar vivos no momento em que são jogados no incinerador
No vídeo, um cão aterrorizado aparece escalando cadáveres de outros cachorros para tentar escapar das garras de um funcionário que, ao perceber a movimentação do animal, agride o cãozinho com um bastão
O vídeo foi condenado por ativistas dos direitos dos animais e pela população das Ilhas Maurício. Acredita-se que a Sociedade Protetora dos Animais do país lançou sua própria investigação do caso
Após a divulgação de imagens semelhantes em 2013, a cobertura negativa da mídia forçou o governo local a por fim a essa prática bárbara, mas o vídeo divulgado na internet sugere que o hábito continua comum entre as autoridades do país
À época, os cães foram vistos sendo lançados em caminhões após serem capturados por redes gigantes, em um processo que constantemente resulta na quebra as pernas dos animais
Os bichinhos são mantidos em sufocantes abrigos de concreto, onde as temperaturas podem chegar a 40C°, por até três dias, para o caso de alguém procurá-los. Após o fim do período, os cães eram mortos aos milhares por meio de injeções em seus corações
Estimativas oficiais dão conta de que existem entre 60 mil e 80 mil cães vadios no país, o que corresponde a mais de um animal para cada 20 moradores da ilha

Águas cristalinas e praias limpas repletas de areia branca são uma visão comum nas Ilhas Maurício, destino tropical de luxo no Oceano Índico. Mas, de acordo com ativistas, essa paisagem vem com um preço alto. O país tem uma política de “capturar e matar” cães de rua abandonados

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