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Eleições EUA: saiba o que preocupa os norte-americanos

Internacional|Do R7

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Eleitores dos Estados Unidos vão escolher nesta terça-feira (6) o novo presidente do país. Preocupados com o alto índice de desemprego, os americanos querem melhorias também no sistema de saúde e a retirada definitiva das tropas do Afeganistão. O R7 entrevistou cidadãos que vão participar da votação hoje. Confira a seguir algumas opiniões
Morador de Cincinnati, Ohio, Bennie Gray, de 47 anos, é militar e espera que o presidente eleito trabalhe para "reduzir muito o déficit" dos EUA. Gray acredita que é importante participar da votação pois "a escolha é o maior privilégio dado para as pessoas livres"
Gray acredita também que, para que a economia dos Estados Unidos volte a crescer, é necessário que o país "acabe com todos os negócios com a China"
Mulher de Bennie Gray, Teresa se diz independente, ou seja, sem preferência entre democratas e republicanos. A americana de 48 anos acredita que o atual presidente, Barack Obama, não esteja preparado para trazer empregos de volta aos EUA e, consequentemente, diminuir a taxa de desemprego no país
Teresa acredita que o plano de Mitt Romney em relação ao desemprego "não é ótimo, mas pelo menos ele tem um plano". Na foto, americanos fazem fila para Feira de Empregos, na qual se encontrariam com empresários, em Nova York
Uma das maiores polêmicas que envolvem as políticas de Obama são as mudanças no sistema de saúde dos EUA. John Tellep, morador de Monterey, Ohio, acredita que o plano de universalização pública da saúde proposto pelo presidente "vai custar muito mais do que o estimado"
Apesar de apoiar mudanças nos cuidados médicos oferecidos nos EUA, Tellep acredita que os gastos do sistema de saúde deveriam ser mais transparentes. "Isso seria um grande passo para reduzir os gastos gerais, já que os consumidores poderiam se informar e tomar decisões sobre aquilo que têm"
Morador de Chapel Hill, no Estado da Carolina do Norte, Samuel Salvesen tem 20 anos e vai participar de sua primeira eleição. Salvesen afirma que ele e Obama "compartilham muitas opiniões". Para o jovem, que defende a retirada das tropas americanas do Afeganistão, a política externa defendida por Mitt Romney é "muito agressiva"
Iniciada após os ataques de 11 de setembro de 2001, a Guerra do Afeganistão se encerrou formalmente em 2014, mas até hoje milhares de soldados americanos e de outros países da Otan (aliança militar do Atlântico Norte) permanecem no país. As tropas apoiam forças afegãs no combate ao Talebã, grupo que, mesmo após 14 anos de ofensiva, ainda controla várias partes do país. Em outra frente, militares americanos combatem insurgentes associados ao Estado Islâmico, que começou a atuar no Afeganistão em 2014 incorporando combatentes que deixaram o Talebã e outros grupos

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Eleitores dos Estados Unidos vão escolher nesta terça-feira (6) o novo presidente do país. Preocupados com o alto índice de desemprego, os americanos querem melhorias também no sistema de saúde e a retirada definitiva das tropas do Afeganistão. O R7 entrevistou cidadãos que vão participar da votação hoje. Confira a seguir algumas opiniões
Morador de Cincinnati, Ohio, Bennie Gray, de 47 anos, é militar e espera que o presidente eleito trabalhe para "reduzir muito o déficit" dos EUA. Gray acredita que é importante participar da votação pois "a escolha é o maior privilégio dado para as pessoas livres"
Gray acredita também que, para que a economia dos Estados Unidos volte a crescer, é necessário que o país "acabe com todos os negócios com a China"
Mulher de Bennie Gray, Teresa se diz independente, ou seja, sem preferência entre democratas e republicanos. A americana de 48 anos acredita que o atual presidente, Barack Obama, não esteja preparado para trazer empregos de volta aos EUA e, consequentemente, diminuir a taxa de desemprego no país
Teresa acredita que o plano de Mitt Romney em relação ao desemprego "não é ótimo, mas pelo menos ele tem um plano". Na foto, americanos fazem fila para Feira de Empregos, na qual se encontrariam com empresários, em Nova York
Uma das maiores polêmicas que envolvem as políticas de Obama são as mudanças no sistema de saúde dos EUA. John Tellep, morador de Monterey, Ohio, acredita que o plano de universalização pública da saúde proposto pelo presidente "vai custar muito mais do que o estimado"
Apesar de apoiar mudanças nos cuidados médicos oferecidos nos EUA, Tellep acredita que os gastos do sistema de saúde deveriam ser mais transparentes. "Isso seria um grande passo para reduzir os gastos gerais, já que os consumidores poderiam se informar e tomar decisões sobre aquilo que têm"
Morador de Chapel Hill, no Estado da Carolina do Norte, Samuel Salvesen tem 20 anos e vai participar de sua primeira eleição. Salvesen afirma que ele e Obama "compartilham muitas opiniões". Para o jovem, que defende a retirada das tropas americanas do Afeganistão, a política externa defendida por Mitt Romney é "muito agressiva"
Iniciada após os ataques de 11 de setembro de 2001, a Guerra do Afeganistão se encerrou formalmente em 2014, mas até hoje milhares de soldados americanos e de outros países da Otan (aliança militar do Atlântico Norte) permanecem no país. As tropas apoiam forças afegãs no combate ao Talebã, grupo que, mesmo após 14 anos de ofensiva, ainda controla várias partes do país. Em outra frente, militares americanos combatem insurgentes associados ao Estado Islâmico, que começou a atuar no Afeganistão em 2014 incorporando combatentes que deixaram o Talebã e outros grupos

Eleitores dos Estados Unidos vão escolher nesta terça-feira (6) o novo presidente do país. Preocupados com o alto índice de desemprego, os americanos querem melhorias também no sistema de saúde e a retirada definitiva das tropas do Afeganistão. O R7 entrevistou cidadãos que vão participar da votação hoje. Confira a seguir algumas opiniões

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