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Mobilizações e tristeza por menina que morreu na caravana

Quase 80% da população indígena da Guatemala é pobre. Pelo menos metade deles vivem na extrema pobreza

Internacional|ccmarques

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Jakelin Caal, a menina migrante guatemalteca de 7 anos que morreu depois de ser detida por agentes da fronteira dos EUA neste mês era inseparável do pai. Nery Caal se juntou à caravana de imigrantes queria enviar dinheiro para casa para ajudar sua família, disseram parentes. Na foto, a mãe de Jakelin, Claudia Maribel Maquin, com os três filhos que ficaram com ela na Guatemala
Nery Caal, 29, e sua filha Jakelin estavam em um grupo de mais de 160 migrantes que se entregaram aos agentes de fronteira dos EUA no Novo México em 6 de dezembro. Jakelin desenvolveu febre alta enquanto estava sob custódia da Agência de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA. Ela morreu horas depois em um hospital em El Paso, Texas
Domingo Caal, o avô de Jakelin, disse que partiu porque não queria deixar o pai. “A garota realmente ficou com ele. Foi muito difícil separá-los ”, disse Domingo, de 61 anos, usando botas enlameadas e uma camisa azul desbotada e rasgada
Quase 80% da população indígena da Guatemala é pobre. Pelo menos metade deles vivem na extrema pobreza. O prefeito de San Antonio de Cortez descreveu a família Caal como uma da mais pobres da aldeia
"Minha filha disse que quando ela crescesse, ela iria trabalhar e mandaria de volta para sua mãe e avó", disse sua mãe Claudia Maquin, que tem três filhos restantes, falando na língua maia Q'eqchi e 
A morte de Jakelin aumentou as críticas dos EUA às políticas de imigração linha-dura do presidente Donald Trump, dos defensores dos migrantes e dos democratas no Congresso dos EUA

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Jakelin Caal, a menina migrante guatemalteca de 7 anos que morreu depois de ser detida por agentes da fronteira dos EUA neste mês era inseparável do pai. Nery Caal se juntou à caravana de imigrantes queria enviar dinheiro para casa para ajudar sua família, disseram parentes. Na foto, a mãe de Jakelin, Claudia Maribel Maquin, com os três filhos que ficaram com ela na Guatemala
Nery Caal, 29, e sua filha Jakelin estavam em um grupo de mais de 160 migrantes que se entregaram aos agentes de fronteira dos EUA no Novo México em 6 de dezembro. Jakelin desenvolveu febre alta enquanto estava sob custódia da Agência de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA. Ela morreu horas depois em um hospital em El Paso, Texas
Domingo Caal, o avô de Jakelin, disse que partiu porque não queria deixar o pai. “A garota realmente ficou com ele. Foi muito difícil separá-los ”, disse Domingo, de 61 anos, usando botas enlameadas e uma camisa azul desbotada e rasgada
Quase 80% da população indígena da Guatemala é pobre. Pelo menos metade deles vivem na extrema pobreza. O prefeito de San Antonio de Cortez descreveu a família Caal como uma da mais pobres da aldeia
"Minha filha disse que quando ela crescesse, ela iria trabalhar e mandaria de volta para sua mãe e avó", disse sua mãe Claudia Maquin, que tem três filhos restantes, falando na língua maia Q'eqchi e 
A morte de Jakelin aumentou as críticas dos EUA às políticas de imigração linha-dura do presidente Donald Trump, dos defensores dos migrantes e dos democratas no Congresso dos EUA

Jakelin Caal, a menina migrante guatemalteca de 7 anos que morreu depois de ser detida por agentes da fronteira dos EUA neste mês era inseparável do pai. Nery Caal se juntou à caravana de imigrantes queria enviar dinheiro para casa para ajudar sua família, disseram parentes. Na foto, a mãe de Jakelin, Claudia Maribel Maquin, com os três filhos que ficaram com ela na Guatemala

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