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Modelo é assassinada por extremistas islâmicos por usar calça jeans, acusa família

Relatório das autoridades de Bangladesh afirma que a jovem se suicidou

Internacional|Do R7

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Uma modelo e estudante de medicina em Bangladesh, Raudha Athif, de 21 anos, foi encontrada morta em seu quarto, em uma situação que gerou polêmica e expôs novamente a questão do extremismo islâmico, muito presente no país
Relatório de autópsia de Bangladesh determinou que a modelo, que já foi capa da Vogue, havia tirado sua própria vida. Mas sua família garante que ela foi assassinada por extremistas por usar o que os radicais consideram roupas ousadas. Na verdade ela costumava usar calça jeans. As informações são do Daily Mail
O suicídio foi apontado com rapidez pelas autoridades, antes do enterro da jovem. Mas seu irmão, a partir dessa definição oficial, passou a insistir que Raudha, que era muçulmana, foi assassinada e que sua morte foi forjada para parecer um suicídio
A modelo não via essa profissão como a principal em sua vida. Ela estudava Medicina e queria se formar para atuar na área. No entanto, a sua fama cresceu e ela acabou sendo capa da Vogue da Índia em outubro do ano passado
Raudha era natural das Ilhas Maldivas, que ficam no Oceano Índico. Ela havia encantado inclusive o presidente local. Toda a beleza de sensualidade vitais, porém, foram interrompidas com a morte prematura
A revolta tomou conta da família e se mistura com a saudade do sorriso e dos olhos esverdeados da moça com pele morena. Seu pai Mohammed Athif também descartou a possibilidade dela ter se matado e insistiu no Twitter que sua filha foi assassinada
— A estudante de Medicina maldiva, minha filha Raudha Athif, não se suicidou. Ela foi assassinada no quarto do albergue. Tenho os fatos
Rayyan Athif, o irmão dela, disse que essa situação tem sido constante no país: — Houve uma série de assassinatos em Bangladesh que foram realizados para parecerem suicídios e os extremistas islâmicos são suspeitos de estar por trás dessas atrocidades
Ela tinha aderido a algumas regras islâmicas, como usar véu. Mas não foi suficiente, segundo o  irmão: — Ela foi criticada por usar jeans e repetidamente ouviu que não poderia usá-lo no colégio muçulmano - que tem um monte de ligações e apoio de extremistas. Outros estudantes também foram sujeitos a este tipo de bullying
Ele afirma que Raudha contou à sua família que uma pessoa desconhecida tinha colocado pílulas para dormir em sua bebida algumas semanas antes dela morrer
Marcas no pescoço, que a família alegou terem sido vistas, foram descartadas pelo relatório de autópsia e consideradas marcas de nascença - mas Rayyan disse que ela não tinha nenhuma marca de nascença
Trabalhadoras de fábrica em Daca, Bangladesh, costuram chapéus islâmicos utilizados em orações. A demanda por tais itens está muito alta devido ao mês do Ramadã
Com maioria da população na agricultura, Bangladesh é um pais de extrema pobreza. Cerca de 52,1% dos habitantes com mais de 15 anos deste país asiático são analfabetos, segundo o Urban Poverty in Bangladesh. Algo em torno de 85,5% da população é islâmica Assista 24 horas à programação da Record TV

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Uma modelo e estudante de medicina em Bangladesh, Raudha Athif, de 21 anos, foi encontrada morta em seu quarto, em uma situação que gerou polêmica e expôs novamente a questão do extremismo islâmico, muito presente no país
Relatório de autópsia de Bangladesh determinou que a modelo, que já foi capa da Vogue, havia tirado sua própria vida. Mas sua família garante que ela foi assassinada por extremistas por usar o que os radicais consideram roupas ousadas. Na verdade ela costumava usar calça jeans. As informações são do Daily Mail
O suicídio foi apontado com rapidez pelas autoridades, antes do enterro da jovem. Mas seu irmão, a partir dessa definição oficial, passou a insistir que Raudha, que era muçulmana, foi assassinada e que sua morte foi forjada para parecer um suicídio
A modelo não via essa profissão como a principal em sua vida. Ela estudava Medicina e queria se formar para atuar na área. No entanto, a sua fama cresceu e ela acabou sendo capa da Vogue da Índia em outubro do ano passado
Raudha era natural das Ilhas Maldivas, que ficam no Oceano Índico. Ela havia encantado inclusive o presidente local. Toda a beleza de sensualidade vitais, porém, foram interrompidas com a morte prematura
A revolta tomou conta da família e se mistura com a saudade do sorriso e dos olhos esverdeados da moça com pele morena. Seu pai Mohammed Athif também descartou a possibilidade dela ter se matado e insistiu no Twitter que sua filha foi assassinada
— A estudante de Medicina maldiva, minha filha Raudha Athif, não se suicidou. Ela foi assassinada no quarto do albergue. Tenho os fatos
Rayyan Athif, o irmão dela, disse que essa situação tem sido constante no país: — Houve uma série de assassinatos em Bangladesh que foram realizados para parecerem suicídios e os extremistas islâmicos são suspeitos de estar por trás dessas atrocidades
Ela tinha aderido a algumas regras islâmicas, como usar véu. Mas não foi suficiente, segundo o  irmão: — Ela foi criticada por usar jeans e repetidamente ouviu que não poderia usá-lo no colégio muçulmano - que tem um monte de ligações e apoio de extremistas. Outros estudantes também foram sujeitos a este tipo de bullying
Ele afirma que Raudha contou à sua família que uma pessoa desconhecida tinha colocado pílulas para dormir em sua bebida algumas semanas antes dela morrer
Marcas no pescoço, que a família alegou terem sido vistas, foram descartadas pelo relatório de autópsia e consideradas marcas de nascença - mas Rayyan disse que ela não tinha nenhuma marca de nascença
Trabalhadoras de fábrica em Daca, Bangladesh, costuram chapéus islâmicos utilizados em orações. A demanda por tais itens está muito alta devido ao mês do Ramadã
Com maioria da população na agricultura, Bangladesh é um pais de extrema pobreza. Cerca de 52,1% dos habitantes com mais de 15 anos deste país asiático são analfabetos, segundo o Urban Poverty in Bangladesh. Algo em torno de 85,5% da população é islâmica Assista 24 horas à programação da Record TV

Uma modelo e estudante de medicina em Bangladesh, Raudha Athif, de 21 anos, foi encontrada morta em seu quarto, em uma situação que gerou polêmica e expôs novamente a questão do extremismo islâmico, muito presente no país

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