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Presidentes apimentados: conheça casos de governantes pegos em escândalos sexuais

Histórias envolvem noitadas, amantes e filhos fora do casamento

Internacional|calencar

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Quando se fala no comportamento do presidente de um país, o que se imagina é que ele seja um exemplo para qualquer um. Mas assim como pessoas comuns, eles também estão sujeitos a erros, inclusive no amor. Algumas dessas histórias renderiam bons filmes e deixariam qualquer roteirista de Hollywood impressionado. Veja a seguir alguns dos casos mais apimentados envolvendo presidentes, amantes e filhos fora do casamento
O ex-presidente francês François Hollande foi um dos presidentes que entraram numa fria depois de descobrirem que ele mantinha um relacionamento extraconjugal com a atriz Julie Gayet (à direita). Na época, em 2014, a companheira do diplomata, Valérie Trierweiler, deu entrada no hospital logo no dia seguinte, com um esgotamento nervoso
Ainda na França, mas alguns anos antes, o ex-presidente Nicolás Sarkozy se divorciou de Cecilia Ciganer-Albéniz em 2007. O anúncio foi feito de maneira um pouco misteriosa e "por acordo mútuo", segundo um comunicado que esclarecia a separação. O divórcio ocorreu após 20 anos de união e 11 de casamento. O que torna a situação mais estranha é que Cecília acompanhou o marido durante toda a campanha presidencial daquele ano, mas no dia de ir votar, em maio de 2008, ela não apareceu. No dia 2 de fevereiro de 2008, Sarkozy casou-se pela terceira vez, agora com a modelo e cantora Carla Bruni, com quem ainda hoje está e de quem tem uma filha
Em 2009, foi a vez de Silvio Berlusconi terminar um casamento de 30 com Verónica Lario. O motivo da separação seria o comportamento mulherengo do marido, que naquela época era primeiro-ministro de Itália. Só três anos depois, com um acordo entre ambas as parte é que o caso chegou ao fim. A guerra judicial terminou em maio de 2009, quando Veronica Lario, mãe de três dos cinco filhos do ex-primeiro-ministro italiano, escreveu uma carta em que declarava publicamente que o marido estava "doente", por conviver e frequentar festas com raparigas menores de idade
O mais famoso dos casos de escândalos sexuais envolvendo escândalos sexuais de políticos é o do ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton. Tudo aconteceu em 1995, quando a jovem Monica Lewinsky foi aceita como estagiária na Casa Branca. As suspeitas eram que Monica frequentava o escritório do então presidente para fazer oral, mas a história ganhou peso com a gravação de um telefonema no qual ela dava detalhes do relacionamento em conversa com uma amiga.  Clinton inicialmente negou o affair, mas acabou admitindo "relação física imprópria" diante das novas evidências, como seu sêmen em um vestido de Lewinsky. Acusado de falso testemunho, ele quase foi alvo de um impeachment no Senado, mas pôde concluir seu mandato
O ex-presidente argentino Carlos Menem comandou o país entre 1989 e 1999 e, durante rodos esses anos se envolveu em vários casos de escândalos. Logo que assumiu a presidência, Menem era casado com Fátima Zulema Yoma, uma síria-argentina que conheceu em 1964 numa viagem à Síria e com quem se casou dois anos depois. O divórcio só foi feito em 1995, mas pelo menos desde 1991 já tinham problemas bem conhecidos do público. Um deles foi o fato de ele ter expulsado a mulher e os filhos da residência presidencial. Além disso, o presidente terá tido um romance com Martha Meza, que se suicidou em 2003, e seria o pai do filho dela, Carlos Nair, que durante anos pediu o reconhecimento da paternidade
Considerado um galã de novela, o presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, tem uma vida pessoal digna de impressionar qualquer diretor. Casado com uma das mais famosas atrizes de novela do México, Angélica Rivera, Nieto admitiu ter duas amantes em 2012. Apesar disso, a fama do político só aumentou mais quando ele estrelou uma peça publicitária de um site de encontros amorosos. O slogan do comercial era: “Infiel com sua família. Fiel e comprometido com seu país”.
Durante décadas, o ex-presidente paraguaio Fernando Lugo exerceu funções religiosas 2006, quando se candidatou à presidência. Ele foi eleito em 2008, depois de alguns meses de mandato, várias mulheres começaram a prestar queixas contra ele. As alegações eram que elas eram mães de filhos secretos do ex-bispo

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Quando se fala no comportamento do presidente de um país, o que se imagina é que ele seja um exemplo para qualquer um. Mas assim como pessoas comuns, eles também estão sujeitos a erros, inclusive no amor. Algumas dessas histórias renderiam bons filmes e deixariam qualquer roteirista de Hollywood impressionado. Veja a seguir alguns dos casos mais apimentados envolvendo presidentes, amantes e filhos fora do casamento
O ex-presidente francês François Hollande foi um dos presidentes que entraram numa fria depois de descobrirem que ele mantinha um relacionamento extraconjugal com a atriz Julie Gayet (à direita). Na época, em 2014, a companheira do diplomata, Valérie Trierweiler, deu entrada no hospital logo no dia seguinte, com um esgotamento nervoso
Ainda na França, mas alguns anos antes, o ex-presidente Nicolás Sarkozy se divorciou de Cecilia Ciganer-Albéniz em 2007. O anúncio foi feito de maneira um pouco misteriosa e "por acordo mútuo", segundo um comunicado que esclarecia a separação. O divórcio ocorreu após 20 anos de união e 11 de casamento. O que torna a situação mais estranha é que Cecília acompanhou o marido durante toda a campanha presidencial daquele ano, mas no dia de ir votar, em maio de 2008, ela não apareceu. No dia 2 de fevereiro de 2008, Sarkozy casou-se pela terceira vez, agora com a modelo e cantora Carla Bruni, com quem ainda hoje está e de quem tem uma filha
Em 2009, foi a vez de Silvio Berlusconi terminar um casamento de 30 com Verónica Lario. O motivo da separação seria o comportamento mulherengo do marido, que naquela época era primeiro-ministro de Itália. Só três anos depois, com um acordo entre ambas as parte é que o caso chegou ao fim. A guerra judicial terminou em maio de 2009, quando Veronica Lario, mãe de três dos cinco filhos do ex-primeiro-ministro italiano, escreveu uma carta em que declarava publicamente que o marido estava "doente", por conviver e frequentar festas com raparigas menores de idade
O mais famoso dos casos de escândalos sexuais envolvendo escândalos sexuais de políticos é o do ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton. Tudo aconteceu em 1995, quando a jovem Monica Lewinsky foi aceita como estagiária na Casa Branca. As suspeitas eram que Monica frequentava o escritório do então presidente para fazer oral, mas a história ganhou peso com a gravação de um telefonema no qual ela dava detalhes do relacionamento em conversa com uma amiga.  Clinton inicialmente negou o affair, mas acabou admitindo "relação física imprópria" diante das novas evidências, como seu sêmen em um vestido de Lewinsky. Acusado de falso testemunho, ele quase foi alvo de um impeachment no Senado, mas pôde concluir seu mandato
O ex-presidente argentino Carlos Menem comandou o país entre 1989 e 1999 e, durante rodos esses anos se envolveu em vários casos de escândalos. Logo que assumiu a presidência, Menem era casado com Fátima Zulema Yoma, uma síria-argentina que conheceu em 1964 numa viagem à Síria e com quem se casou dois anos depois. O divórcio só foi feito em 1995, mas pelo menos desde 1991 já tinham problemas bem conhecidos do público. Um deles foi o fato de ele ter expulsado a mulher e os filhos da residência presidencial. Além disso, o presidente terá tido um romance com Martha Meza, que se suicidou em 2003, e seria o pai do filho dela, Carlos Nair, que durante anos pediu o reconhecimento da paternidade
Considerado um galã de novela, o presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, tem uma vida pessoal digna de impressionar qualquer diretor. Casado com uma das mais famosas atrizes de novela do México, Angélica Rivera, Nieto admitiu ter duas amantes em 2012. Apesar disso, a fama do político só aumentou mais quando ele estrelou uma peça publicitária de um site de encontros amorosos. O slogan do comercial era: “Infiel com sua família. Fiel e comprometido com seu país”.
Durante décadas, o ex-presidente paraguaio Fernando Lugo exerceu funções religiosas 2006, quando se candidatou à presidência. Ele foi eleito em 2008, depois de alguns meses de mandato, várias mulheres começaram a prestar queixas contra ele. As alegações eram que elas eram mães de filhos secretos do ex-bispo

Quando se fala no comportamento do presidente de um país, o que se imagina é que ele seja um exemplo para qualquer um. Mas assim como pessoas comuns, eles também estão sujeitos a erros, inclusive no amor. Algumas dessas histórias renderiam bons filmes e deixariam qualquer roteirista de Hollywood impressionado. Veja a seguir alguns dos casos mais apimentados envolvendo presidentes, amantes e filhos fora do casamento

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