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Mortes na Argentina por covid-19 crescem, mas mortalidade é baixa

Ao todo, o país já registrou 130.744 casos da doença desde março, entre eles 2.426 mortes, e o número de leitos de UTI subiu 41%

Internacional|Da EFE

Policiais fazem controle na entrada de estação ferroviária em Buenos Aires
Policiais fazem controle na entrada de estação ferroviária em Buenos Aires Policiais fazem controle na entrada de estação ferroviária em Buenos Aires

A Argentina continua a apresentar uma das taxas de mortalidade por covid-19 mais baixas da região, afirmaram autoridades do governo nesta terça-feira (21), embora o número de óbitos tenha crescido nos últimos dias.

Leia mais: Argentina começa a flexibilizar restrições em Buenos Aires

O país superou a marca de 100 mortes em um só dia na segunda-feira, o que nunca havia ocorrido, e nas últimas 12 horas somou mais 53 óbitos, detalhou nesta manhã o subsecretário de Estratégias Sanitárias, Alejandro Costa.

Ao todo, a Argentina já registrou 130.744 casos da doença desde março, entre eles 2.426 mortes. Por outro lado, 58.598 doentes já se recuperaram.

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Baixa taxa de letalidade

A atual taxa de letalidade da covid-19 na Argentina é de 1,8%, enquanto a taxa de mortalidade é de 52 pessoas por milhão de habitantes, com idade média de 75 anos, disse Costa no habitual relatório matinal fornecido pelo Ministério da Saúde em Buenos Aires.

"A nossa taxa de mortalidade é uma das mais baixas da região. A nossa letalidade é de 1,8%, quando a taxa de letalidade global é de 4,2% e nas Américas é de 4,1%", declarou a secretária de Acesso à Saúde, Carla Vizzotti, após o novo registo de mortes ter gerado preocupação.

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Vizzotti, que é a número dois do Ministério da Saúde, pediu à população que "visualize" os números no contexto da saúde regional e destacou que a taxa de letalidade na Argentina "está muito abaixo dessa média, enquanto a taxa de mortalidade está entre as mais baixas".

Além disso, enfatizou que nestes meses o sistema nacional de saúde foi reforçado para conceder assistência a todos que necessitam, e o número de leitos de unidades e terapia intensiva (UTI) e com respiradores foi aumentado em 41%.

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