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Nova Zelândia reabrirá escolas, cinemas e bares nos próximos dias

País é considerado o mais rígido nas medidas de proteção contra o coronavírus. Apesar da reabertura gradual, distanciamento é obrigatório

Internacional|Da EFE

Nova Zelândia vai reabrir escolas e parte do comércio
Nova Zelândia vai reabrir escolas e parte do comércio Nova Zelândia vai reabrir escolas e parte do comércio

A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, anunciou nesta segunda-feira (11) os detalhes do segundo nível - de três estabelecidos -, de relaxamento de medidas de combate à propagação da covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus.

O país terá, nos próximos dez dias, a abertura gradual de quase toda atividade econômica e social, em que serão retomadas as aulas, cinemas e diversos estabelecimentos que servem comidas e bebidas voltarão a funcionar. O governo, no entanto, manterá as normas de distanciamento social.

"No nível 2, estamos de novo fora, nas ruas. Quase toda nossa economia reabrirá", disse a chefe de governo, em entrevista coletiva.

Já nesta quinta-feira, poderão funcionar cinemas, restaurantes, cafeterias e academias. Daqui uma semana, exatamente, será a vez da retomada das aulas nas escolas do país. Em seguida, dia 21, está prevista a reabertura dos bares, sempre com limitações no atendimento dos clientes.

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A Nova Zelândia tem sido apontada como o país com as medidas de confinamento mais rígidas do planeta, que foram implantadas a partir do fim de março. No dia 25 daquele mês, foi decretado o confinamento obrigatório da população.

De acordo com boletim mais recente, em 24 horas, foram registrados três novos casos apenas de infecção, o que eleva o total para 1.147. Já o número de mortos desde o início da pandemia foi de 21.

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Ardern, ao anunciar o avanço do plano de relaxamento de medidas, explicou que haverá revisão da situação daqui duas semanas, para avaliar a possibilidade de retomar a vida normal, embora tenha sinalizado a necessidade de que a cautela seja mantida.

"Ganhamos uma batalha, mas não a guerra", admitiu a primeira-ministra.

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