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Obama afirma que massacre em Orlando foi terrorismo interno

Presidente disse que 'não há evidência' de interferência externa

Internacional|Ansa

Presidente dos EUA, Barack Obama, fala sobre ataque em Orlando, Flórida, na Casa Branca
Presidente dos EUA, Barack Obama, fala sobre ataque em Orlando, Flórida, na Casa Branca Presidente dos EUA, Barack Obama, fala sobre ataque em Orlando, Flórida, na Casa Branca

Em uma breve entrevista nesta segunda-feira (13), após um encontro com líderes do FBI, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que o massacre em uma boate gay em Orlando tem perfil de "terrorismo interno".

Segundo o mandatário, "não há evidências" de que haja uma participação externa na ação e nem que o ato faça "parte de um plano maior". Em outras palavras, Obama não acredita que o grupo terrorista Estado Islâmico (EI, ex-Isis) tenha participado da ação, mas sim que houve uma busca pela radicalização do próprio atirador, Omar Sediqque Mateen.

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"Se nós tivermos uma auto-radicalização neste país, então eles vão ficar cada vez mais difíceis de serem encontrados. A facilidade com que eles conseguirão as armas fará diferença sobre como eles conduzirão esses ataques. É um problema, independente das motivações", destacou.

"É um problema quando um jovem homem vai a uma igreja na Carolina do Sul e mata nove pessoas que se ofereceram para rezar por ele. É um problema quando um homem irritado, num campus universitário, decide atirar nas pessoas porque ele se sentiu desrespeitado. É certamente um problema quando organizações como o EI ou al-Qaeda tentam ativar a promoção da violência", ressaltou o presidente lembrando de ataques anteriores ocorridos no país.

Destacando que as investigações estão no "estágio inicial", Obama aproveitou o momento para prestar condolências às vítimas e aos familiares delas.

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