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ONU: hostilidades em Israel e Gaza são "apavorantes" e devem cessar

Secretário-geralm António Guterres, diz que estão trabalhando com todos os lados em busca de um cessar-fogo imediato

Internacional|

Prédio com escritórios da Al Jazeera e AP bombardeado por Israel em Gaza
Prédio com escritórios da Al Jazeera e AP bombardeado por Israel em Gaza Prédio com escritórios da Al Jazeera e AP bombardeado por Israel em Gaza

O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse ao Conselho de Segurança da ONU neste domingo (16) que as hostilidades em Israel e Gaza são "completamente apavorantes" e pediu o fim imediato dos conflitos.

Abrindo a primeira reunião pública do Conselho com 15 membros sobre o conflito, Guterres disse que a ONU está "trabalhando ativamente com todos os lados em busca de um cessar-fogo imediato" e pediu que eles "permitam que as tentativas de mediação se intensifiquem e tenham sucesso".

As mortes em Gaza chegaram a 181 ao longo da noite, incluindo 47 crianças, entre intensos bombardeios aéreos e de artilharia de Israel desde que os conflitos começaram na última segunda-feira.

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Dez pessoas foram mortas em Israel, incluindo duas crianças, em milhares de ataques com foguetes do Hamas e outros grupos militantes.

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O Conselho de Segurança da ONU se reuniu em privado duas vezes semana passada para discutir o agravamento da violência, mas ainda não conseguiu concordar em uma declaração pública porque os Estados Unidos - forte aliado de Israel - não acreditam que ajudaria, disseram diplomatas.

"A Organização das Nações Unidas está trabalhando incansavelmente com todos os lados para restaurar a calma", disse o enviado da ONU ao Oriente Médio, Tor Wennesland, ao Conselho. "A comunidade internacional tem um papel crucial. Precisa agir agora para permitir que todos os lados deem um passo atrás e se afastem do abismo".

Tentativas de trégua de Egito, Catar e da ONU até agora não deram sinais de progresso. Os Estados Unidos mandaram um enviado à região, e o presidente Joe Biden conversou com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e com o presidente palestino Mahmoud Abbas, no sábado.

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