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Polícia do Iraque captura 15 terroristas que fugiram de prisão

Na noite anterior, 21 prisioneiros que seriam membros do Daesh escaparam de penitenciária em Sulaimaniya. Buscas pelos 6 fugitivos continuam

Internacional|

Soldado iraquiano passa em frente a bandeira do Daesh
Soldado iraquiano passa em frente a bandeira do Daesh Soldado iraquiano passa em frente a bandeira do Daesh

A polícia capturou 15 de 21 prisioneiros, a maioria membros do Daesh (também conhecido como Estado Islâmico) acusados de terrorismo, que escaparam de uma prisão no norte do Iraque, disseram autoridades de segurança curdas nesta quinta-feira (13).

A prisão fortificada de Sosa está localizada perto da cidade iraquiana curda de Sulaimaniya e abriga sobretudo militantes do grupo islâmico radical que foram detidos durante a luta contra o Estado Islâmico iniciada em 2014.

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Autoridades de segurança curdas começaram as operações da caçada humana depois da fuga, ocorrida na noite de quarta-feira, e 15 dos 21 foram recapturados, disseram duas autoridades de segurança. O paradeiro dos outros seis continua desconhecido.

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Embora a prisão de Sosa esteja na região curda semi-autônoma do norte iraquiano, está sob controle total do governo federal.

"Quase todos os prisioneiros condenados que fugiram são do Daesh", disse uma autoridade de segurança.

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Não ficou claro como os presidiários conseguiram escapar da prisão de alta segurança.

Em fotos: ONU descobre 202 valas comuns de mortos pelo Daesh no Iraque

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Mais de 200 valas comuns foram descobertas no Iraque em áreas anteriormente controladas por militantes islâmicos do Daesh, informou a ONU na terça-feira (6)
As covas contêm os restos mortais de milhares de pessoas, supostamente vítimas do grupo linha-dura sunita que, entre junho e dezembro de 2014, invadiu grandes áreas do norte do Iraque e declarou a região como parte de seu chamado califado
A ONU estima que as 202 valas possam conter os restos mortais de, no mínimo, 6 mil pessoas e no máximo 12 mil. Os mortos incluem mulheres, crianças, idosos e deficientes, bem como membros das forças armadas e policiais do Iraque
Até então, o número oficial divulgado pelas Nações Unidas  era de quase 33 mil civis foram mortos pelo grupo no Iraque, com mais de 55 mil feridos
As valas comuns foram descobertas em quatro províncias - Ninewa, Kiruk, Salah al-Din e Anbar - nas partes norte e oeste do país, perto da fronteira com a Síria. Segundo o relatório, apenas 28 das 202 valas foram escavadas e 1.258 corpos foram exumados
Essas mortes ocorreram no que a ONU chamou de uma campanha sistemática e generalizada de violência "que pode equivaler a crimes de guerra, crimes contra a humanidade e genocídio"
A menor cova coletiva, encontrada em Mosul, contém oito corpos, enquanto o maior, o poço de al-Khasfa, ao sul de Mosul, deve conter cerca de 4.000 corpos
As Nações Unidas disseram que os locais devem ser protegidos contra interferências ou contaminação para garantir justiça e responsabilidade. Mas o órgão do governo iraquiano encarregado de preservar os restos mortais diz que está subfinanciado e com falta de pessoal 
As autoridades iraquianas também afirmaram que não podem proteger adequadamente e investigar os locais que ainda estão cheios de artefatos explosivos não detonados

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Mais de 200 valas comuns foram descobertas no Iraque em áreas anteriormente controladas por militantes islâmicos do Daesh, informou a ONU na terça-feira (6)
As covas contêm os restos mortais de milhares de pessoas, supostamente vítimas do grupo linha-dura sunita que, entre junho e dezembro de 2014, invadiu grandes áreas do norte do Iraque e declarou a região como parte de seu chamado califado
A ONU estima que as 202 valas possam conter os restos mortais de, no mínimo, 6 mil pessoas e no máximo 12 mil. Os mortos incluem mulheres, crianças, idosos e deficientes, bem como membros das forças armadas e policiais do Iraque
Até então, o número oficial divulgado pelas Nações Unidas  era de quase 33 mil civis foram mortos pelo grupo no Iraque, com mais de 55 mil feridos
As valas comuns foram descobertas em quatro províncias - Ninewa, Kiruk, Salah al-Din e Anbar - nas partes norte e oeste do país, perto da fronteira com a Síria. Segundo o relatório, apenas 28 das 202 valas foram escavadas e 1.258 corpos foram exumados
Essas mortes ocorreram no que a ONU chamou de uma campanha sistemática e generalizada de violência "que pode equivaler a crimes de guerra, crimes contra a humanidade e genocídio"
A menor cova coletiva, encontrada em Mosul, contém oito corpos, enquanto o maior, o poço de al-Khasfa, ao sul de Mosul, deve conter cerca de 4.000 corpos
As Nações Unidas disseram que os locais devem ser protegidos contra interferências ou contaminação para garantir justiça e responsabilidade. Mas o órgão do governo iraquiano encarregado de preservar os restos mortais diz que está subfinanciado e com falta de pessoal 
As autoridades iraquianas também afirmaram que não podem proteger adequadamente e investigar os locais que ainda estão cheios de artefatos explosivos não detonados

Mais de 200 valas comuns foram descobertas no Iraque em áreas anteriormente controladas por militantes islâmicos do Daesh, informou a ONU na terça-feira (6)

  • iraque
  • daesh
  • terrorismo
  • estado islamico

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