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Presidente chinês desembarca na Coreia do Norte para visita histórica

Um dos primeiros compromissos de Xi Jinping foi reunião com Kim Jong-un. Líder chinês disse que ajudará o regime com questões sobre segurança

Internacional|Da EFE

Encontro de líderes foi exibido em TV estatal chinesa
Encontro de líderes foi exibido em TV estatal chinesa Encontro de líderes foi exibido em TV estatal chinesa

O presidente da China, Xi Jinping, aterrissou nesta quinta-feira (20) no Aeroporto de Sunan, em Pyongyang, em sua primeira viagem à Coreia do Norte e uma reunião marcada pela possibilidade de que sua cúpula com o líder do país, Kim Jong-un, ajude a reativar o diálogo sobre desnuclearização.

O Boeing 747 da Air China que transportou o Xi pousou em Sunan às 11h40 (hora local), segundo o Diário do Povo, o principal jornal estatal chinês, iniciando sua visita de dois dias à capital norte-coreana.

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Imagens transmitidas pela emissora sul-coreana YTN mostraram a aeronave na pista de Sunan e autoridades preparando o desembarque do presidente chinês.

Esta é a primeira visita de Xi à Coreia do Norte desde que chegou à presidência, em 2013.

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Acredita-se que sua visita possa impulsionar o diálogo sobre a desnuclearização da península coreana após a fracassada cúpula de Hanói.

Em um artigo de opinião publicado ontem no principal jornal norte-coreano, o líder chinês disse que sua viagem contribuirá para "progredir" nesse sentido e considerou "razoável" a posição de Pyongyang em termos de desarmamento.

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Um dos primeiros compromissos de Xi Jinping foi uma reunião com o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un. O líder chinês já disse que ajudará o regime a abordar suas preocupações em matéria de segurança, dando a entender que tentará impulsionar um acordo de paz na região.

As palavras de Xi, transmitidas pela emissora de televisão chinesa CCTV, representam um respaldo para o regime norte-coreano.

A assinatura de um tratado de paz que encerre definitivamente a Guerra da Coreia (1950-53), paralisada apenas com um cessar-fogo, é uma das principais reivindicações de Pyongyang, que considera que um acordo ajudaria a evitar um hipotético ataque americano.

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