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Prisão de chefe do Facebook na América Latina tem forte repercussão na imprensa mundial

Principais jornais do planeta deram destaque à detenção, ocorrida nesta terça em São Paulo

Internacional|Do R7

Diego Dzodan foi preso nesta terça-feira em São Paulo
Diego Dzodan foi preso nesta terça-feira em São Paulo Diego Dzodan foi preso nesta terça-feira em São Paulo

A prisão do executivo argentino Diego Dzodan, vice-presidente do Facebook na América Latina, ocorrida nesta terça-feira (1), em São Paulo, causou repercussão internacional. A imprensa do mundo inteiro divulgou com destaque a detenção, feita, segundo a Polícia Federal, em razão de descumprimento de ordem judicial.

O inglês The Guardian publicou matéria com a manchete "Polícia brasileira prende o vice-presidente do Facebook na América Latina". O jornal ressaltou que esta não é a primeira controvérsia sobre WhatsApp (aplicativo pertencente ao Facebook) no País.

Assim como outros veículos, citou que o aplicativo é hoje o mais popular no Brasil, sendo utilizado por cerca da metade da população de 200 milhões de pessoas. O texto lembrou que um tribunal já havia emitido liminar para desligar o WhatsApp em dezembro último, que foi revogada em seguida.

Em matéria da Associated Press, a rede de TV americana ABC também publicou artigo relatando a prisão de Dzodan.

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Também repercutiram o fato os seguintes jornais, entre outros: o americano The New York Times; o inglês Daily Mail; o The Washington Post, dos Estados Unidos, todos eles com a mesma manchete, da AP: "Chefe do Facebook na América Latina é preso no Brasil".

Vice-presidente do Facebook é preso em São Paulo

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Na Espanha, o El País noticiou com o seguinte título: "Vice-presidente do Facebook para América Latina é preso pela PF." A notícia da prisão se espalhou pelo mundo e as publicações citaram também a reação da empresa de Mark Zuckerberg, que considerou a medida extrema e se disse desapontada com a decisão da Justiça brasileira.

Segundo a Polícia Federal, a prisão foi necessária porque a empresa se recusou a compartilhar com as autoridades informações sobre suspeitos, que estariam contidas em mensagens de WhatsApp.

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