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Tiroteios em Chicago lotam hospital e forçam fechamento de emergência

No mesmo final de semana dos ataques no Texas e Ohio, Chicaco registrou três tiroteios, com 10 feridos e um morto; chefe de Polícia pede 'solução nacional'

Internacional|Carolina Vilela, do R7*

Hospital voltou a atender normalmente nesta 2ª-feira (5)
Hospital voltou a atender normalmente nesta 2ª-feira (5) Hospital voltou a atender normalmente nesta 2ª-feira (5)

O Hospital Mount Sinai, em Chigado (EUA), parou de aceitar chamados comuns neste domingo (4) para atender as vítimas de tiroteios que ocorreram no Estado neste final de semana. As informações são da rede de notícias CNN.

Todas as ambulâncias que chegaram no hospital foram desviadas para outros hospitais, informou a vice-presidente sênior para assuntos externos, Roberta Rakove. 

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Segundo a CNN, Rakove afirmou que na madrugada deste domingo, o hospital estava atendendo 12 vítimas dos tiroteios que aconteceram no lado oeste de Chicago. A informação sobre o estado das vítimas não foi divulgado. 

Os tiroteios que aconteceram no Estado ocorreram devido a conflitos de gangues, segundo informou o Oficial de Informações Públicas da Polícia de Chicago, Anthony Guglielmi, à CNN

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Chefe de polícia pede solução nacional para tiroteios

Em uma coletiva de imprensa neste domingo, o chefe da polícia, Eddie Johnson, informou que três tiroteios foram registrados no Estado que resultaram em 10 feridos e um morto.

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Durante a coletiva, Johnson também fez comentários sobre os tiroteios de El Paso e Ohio. "Você tem que parar e se perguntar o que será necessário antes de entendermos o que está acontecendo", afirmou Johnson. "Não só em Chicago, mas em todo o país."

"Dos departamentos de polícia aos sistemas judiciais, dos promotores aos legisladores — temos que nos unir e descobrir soluções mais sensatas para esses problemas, porque claramente muitos de nossos cidadãos estão sendo mortos".

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De acordo com Rakove, o Hospital Mount Sinai voltou a atender normalmente na manhã desta segunda-feira. 

*Estagiária do R7 sob supervisão de Cristina Charão

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