Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Cadeirante dispensa atendimento após batida e morre atropelado em outro acidente

Antônio Hélio Alves de Araújo não andava em razão de uma doença degenerativa

Minas Gerais|Do R7 com Record Minas

Antônio Hélio Alves de Araújo pilotava um quadriciclo quando perdeu o controle do veículo, caiu e foi atingido por um ônibus
Antônio Hélio Alves de Araújo pilotava um quadriciclo quando perdeu o controle do veículo, caiu e foi atingido por um ônibus Antônio Hélio Alves de Araújo pilotava um quadriciclo quando perdeu o controle do veículo, caiu e foi atingido por um ônibus

Um homem com deficiência física morreu ao ser atropelado por um ônibus em uma avenida de Alfenas, no sul de Minas Gerais. Antônio Hélio Alves de Araújo transitava em um quadriciclo e foi atingido quando tentava ultrapassar o coletivo.

O acidente foi registrado por câmeras de segurança e mostra o momento em que a vítima perde o controle do veículo que pilotava, bate em um carro estacionado e cai na via. Após a queda, uma das rodas do ônibus passou sobre o cadeirante, que morreu na hora.

Leia mais notícias de Minas Gerais no Portal R7

Experimente grátis: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play

Publicidade

Segundo familiares, este seria o segundo acidente que Araújo sofreu no mesmo dia. Horas antes, ele também teria batido o quadriciclo em um muro e precisou ser atendido por uma equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). Ele ainda teria pedido aos socorristas que não avisassem sua família sobre a batida e disse que estava bem e, por isso, voltaria para casa sozinho. 

Araújo era deficiente físico desde a infância, quando descobriu que tinha uma doença degenerativa. Com o passar dos anos, ele foi perdendo os movimentos das pernas em na adolescência passou a usar uma cadeira de rodas. Mas de acordo com familiares, isso nunca foi motivo pra tristeza ou desânimo para a vítima, que apesar de todas as dificuldades sempre procurou ser independente.

Ainda conforme parentes, o quadriciclo era um sonho de Araújo, que o chamava de "Buguinho". O veículo foi adquirido com a ajuda de amigos e familiares e ajudava o portador de deficiência a se locomover há cinco anos. 

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.