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Com Aécio, ato contra Dilma tem 8.500 confirmados em BH

Senador do PSDB confirma participação; capital tem protestos às 10h e às 14h

Minas Gerais|Do R7

Um dos protestos será novamente na praça da Liberdade
Um dos protestos será novamente na praça da Liberdade Um dos protestos será novamente na praça da Liberdade

Neste domingo (13), Belo Horizonte vai ser uma das cidades palco de protestos contra a presidente Dilma Rousseff. Na capital mineira, serão dois atos diferentes: um às 10h, na praça da Liberdade, na região centro-sul, e outro às 14h, na praça da Estação, no centro da cidade.

Como o senador Aécio Neves (PSDB) confirmou que vai ao ato em Belo Horizonte, o protesto deve reunir militantes tucanos na praça da Liberdade. 

Pelo Facebook, 8.500 pessoas confirmaram presença em um dos eventos. O protesto, segundo os organizadores, é contra "a incompetência, contra a corrupção, contra a inflação, contra Dilma e contra o PT".

Segundo os organizadores, dos movimentos Brasil Livre e Vem Pra Rua, em Minas haverá atos em pelo menos 27 cidades. 

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A última mobilização a favor do impeachment, em dezembro do ano passado, teve adesão menor que as anteriores: 5.000 pessoas foram até a praça da Liberdade na manhã do dia 13, também um domingo, pedir a saída da presidente. A organização esperava 6.000 manifestantes. A maior manifestação em BH ocorreu em março de 2015.

Na última sexta-feira (11), Dilma rebateu as acusações de que iria deixar o governo. Ao encerrar a coletiva, cercada de perguntas sobre o ex-presidente Lula e o novo ministro da Justiça, Wellington César, Dilma reforçou que não irá deixar o governo.

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— Pelo menos testemunhem que eu não tenho cara de quem vai renunciar.

A presidente ainda negou que estaria conformada com a ideia de uma eventual cassação de seu mandato. "Vocês acham que eu tenho cara de estar resignada? [...] Tem dó, esta história de resignação não é comigo, não", disse a presidente.

Lula

Ainda na última semana, o Ministério Público de São Paulo pediu a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por falsidade ideológica e lavagem de dinheiro na investigação do triplex no Guarujá.

A justificativa para o pedido de prisão é a possiblidade de continuidade nos crimes e na destruição de provas acerca do caso. O grupo de promotores quer fixar uma data para a execução e cumprimento dos mandados que podem levar o político à cadeia.

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