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Corpo de mineira morta no Panamá deve ser cremado 

Graziella Cavalcanti Lima foi encontrada morta no aparamento onde morava sozinha

Minas Gerais|Thaís Mota, do R7

Mineira dava aulas de educação física na Cidade do Panamá
Mineira dava aulas de educação física na Cidade do Panamá Mineira dava aulas de educação física na Cidade do Panamá

O corpo da mineira Graziella Cavalcanti Lima, de 35 anos, encontrada morta na semana passada em seu apartamento na Cidade do Panamá, deve ser cremado. A informação é de uma parente próxima ao advogado José Arteiro Cavalcanti, pai da vítima e conhecido por sua atuação junto à família de Eliza Samudio no julgamento do goleiro Bruno Fernandes.

Segundo a familiar, o advogado foi para o Panamá na última sexta-feira (11) acompanhando de outras duas filhas. Após a cremação, o defensor deve voltar ao Brasil onde a família realizará uma cerimônia. No entanto, ainda não há informações sobre quando ele chegará a Belo Horizonte.

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Graziella, que era professora de educação física e artes marciais, foi encontrada caída no sofá de casa, ao lado da cachorra de estimação. Ela morava sozinha na América Central há cinco anos.

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O jornal Crítica, do Panamá, que acompanhou a retirada do corpo na noite de quarta-feira (9), afirmou que amigos não a viam desde sábado (5) e que teriam comunicado a polícia no dia em que o corpo foi descoberto. Um colega decidiu arrombar a porta e encontrou Graziella, na sala de casa, com sinais de agressão. Peritos acreditam que ela estivesse morta há dois dias.

O Ministério das Relações Exteriores foi procurado, mas ainda não se pronunciou sobre o caso.

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