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Empresário é indiciado por vender itens estragados por enchente

Dono de mercado teria vendido mercadorias danificadas pela enchente que atingiu Manhumirim (MG) no início do ano; ele pode pegar 5 anos de prisão

Minas Gerais|Célio Ribeiro*, do R7

Supermercado teria vendido produtos sujos de lama
Supermercado teria vendido produtos sujos de lama Supermercado teria vendido produtos sujos de lama

A Polícia Civil indiciou um dos proprietários de um supermercado de Manhumirim, a 310 km de Belo Horizonte. Ele é acusado de vender diversos itens e produtos de limpeza que foram estragados por uma enchente que atingiu a cidade no início do ano.

As investigações começaram logo após as tempestades que caíram em Minas Gerais em janeiro de 2020. O estabelecimento foi atingido pela enchente e teve que permanecer fechado durante alguns dias por não ter condições de atender os clientes.

Após a reabertura, moradores denunciaram que o estabelecimento estaria lavando os produtos que haviam sido atingidos pelas águas. Durante uma fiscalização, a Vigilância Sanitária recolheu, nas prateleiras do supermercado, diversos itens sujos de lama, provando a prática criminosa dos responsáveis pela loja.

O inquérito já foi concluído e encaminhado para a Justiça. O empresário vai responder pelo crime de venda, armazenagem e exposição de matéria prima ou mercadoria em condições impróprias para o consumo. A pena varia de dois a cinco anos de prisão, mas pode ser revertida em multa.

*Estagiário do R7 sob a supervisão de Lucas Pavanelli.

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