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Família de jovem morto em calourada espera há um ano por solução do crime

Jovem foi encontrado morto com um tiro, em Viçosa, no sul de Minas

Minas Gerais|Do R7 com Record Minas

Crime aconteceu há um ano e família cobra mais agilidade na investigação
Crime aconteceu há um ano e família cobra mais agilidade na investigação Crime aconteceu há um ano e família cobra mais agilidade na investigação

Depois de um ano da morte do jovem Gabriel de Oliveira, de 17 anos, a família ainda sofre com a demora do inquérito do caso. De acordo com o advogado da família, até hoje ninguém foi indiciado sobre o caso. O jovem foi encontrado morto com um tiro em Viçosa, na Zona Da Mata.

O jovem era de Ponte Nova e havia sumido de casa por três dias, quando disse que iria a um baile funk em Viçosa. Ele teria ido à festa encontrar com a namorada. A jovem contou à polícia que deixou o menino sozinho na festa, quando ele fez uso de drogas.

O corpo de Oliveira foi encontrado em avançado estado de decomposição e, de acordo com a perícia, o jovem morreu com um tiro. Um ano após o crime, ninguém ainda foi indiciado e o advogado da família, Fabiano Florio, critica a demora na produção de provas.

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— Dentro de uma investigação criminal, a demora sempre vai tender o autor do fato porque pode-se perder detalhes importante do crime que podem passar desapercebidos, e isso faz muita diferença no momento da acusação.

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De acordo com o advogado, a família vai entrar com um pedido para que o crime seja transferido para a Delegacia de Homicídio, em Belo Horizonte, com uma conclusão mais rápida possível.

— Uma vez estando em uma delegacia especializada, espera-se mais agilidade e eficiência na produção de provas e no trâmite do inquérito policial.

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Para a mãe da vítima, Sayonara Maciel, a perda do filho transformou toda a vida da família e de amigos.

— Um menino tão estudioso, tão querido na sociedade, da minha cidade. Tão amado pelos diretores, pelos colegas, amigos. A gente chamava ele lá em Ponte Nova de “garoto sorriso” porque ele só vivia brincando, sorrindo. Destroçou-se uma família.

Sayonara implora para que o filho não seja mais uma estatística.

— Estou com meus joelhos calejados de ajoelhar para implorar a Deus para que haja justiça no caso do meu filho, para ele não ser mais um perante a sociedade, sem resposta.

De acordo com a Polícia Civil, a investigação corre em segredo de Justiça e continua sob a responsabilidade do delegado Moisés de Albuquerque que está aguardando o retorno de alguns laudos. O inquérito já está no terceiro volume.

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