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Guarani: Conheça curiosidades do único tanque blindado do Exército brasileiro

Veículo é produzido em Sete Lagoas (MG) e o motor tem a potência de seis carros

Minas Gerais|Do R7

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O "Guarani", como foi batizado o primeiro tanque blindado do Brasil, tem 7 toneladas e é produzido na fábrica Iveco Veículos de Defesa em Sete Lagoas, na região central de Minas. O veículo vai substituir o Urutu, atual modelo usado pelo Exército
O motor é importado da Argentina e montado em Sete Lagoas. A potência é de 383 cavalos, equivalente a seis carros de passeio, o que faz o veículo ser capaz de subir rampas muito inclinadas. O combustível é o diesel e o querosene de aviões
A velocidade máxima do tanque, atinge 100 km/h.  O sistema de extinção de incêndio é acionado automaticamente em 0,2 segundos
São cerca de 9.000 peças,  boa parte delas é montada à mão, de uma forma quase artesanal. O processo de produção leva em média três meses
Aproximadamente 70 veículos já estão prontos e serão entreguesao Exército. A frota será utilizada nas mais diferentes situações, inclusive no combate a bandidos em favelas. Na pacificação do Morro do Vidigal, no Rio de Janeiro, por exemplo, foi utilizado um modelo parecido com o Guarani, porém, importado
Cabem 11 pessoas dentro do tanque, incluindo o motorista. Para a segurança dos passageiros, os cintos têm cinco pontas, de forma que, mesmo o veículo virando de cabeça para baixo, no caso de uma explosão de mina terrestre, por exemplo, os militares ainda estarão seguros
O piloto fica em uma pequena cabine que tem uma tecnologia chamada de câmara de sobrevivência, a mesma utilizada no compartimento onde ficam os passageiros
A carcaça do Guarani é toda revestida com o mesmo material usado em coletes à prova de balas, blindando o tanque. Quase todo o material utilizado na produção é nacional; a tecnologia das peças que vêm do exterior está sendo desenvolvida para que o veículo seja 100% brasileiro
O tanque é anfíbio, ou seja, também navega. A velocidade máxima dentro da água é 9 km/h

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O "Guarani", como foi batizado o primeiro tanque blindado do Brasil, tem 7 toneladas e é produzido na fábrica Iveco Veículos de Defesa em Sete Lagoas, na região central de Minas. O veículo vai substituir o Urutu, atual modelo usado pelo Exército
O motor é importado da Argentina e montado em Sete Lagoas. A potência é de 383 cavalos, equivalente a seis carros de passeio, o que faz o veículo ser capaz de subir rampas muito inclinadas. O combustível é o diesel e o querosene de aviões
A velocidade máxima do tanque, atinge 100 km/h.  O sistema de extinção de incêndio é acionado automaticamente em 0,2 segundos
São cerca de 9.000 peças,  boa parte delas é montada à mão, de uma forma quase artesanal. O processo de produção leva em média três meses
Aproximadamente 70 veículos já estão prontos e serão entreguesao Exército. A frota será utilizada nas mais diferentes situações, inclusive no combate a bandidos em favelas. Na pacificação do Morro do Vidigal, no Rio de Janeiro, por exemplo, foi utilizado um modelo parecido com o Guarani, porém, importado
Cabem 11 pessoas dentro do tanque, incluindo o motorista. Para a segurança dos passageiros, os cintos têm cinco pontas, de forma que, mesmo o veículo virando de cabeça para baixo, no caso de uma explosão de mina terrestre, por exemplo, os militares ainda estarão seguros
O piloto fica em uma pequena cabine que tem uma tecnologia chamada de câmara de sobrevivência, a mesma utilizada no compartimento onde ficam os passageiros
A carcaça do Guarani é toda revestida com o mesmo material usado em coletes à prova de balas, blindando o tanque. Quase todo o material utilizado na produção é nacional; a tecnologia das peças que vêm do exterior está sendo desenvolvida para que o veículo seja 100% brasileiro
O tanque é anfíbio, ou seja, também navega. A velocidade máxima dentro da água é 9 km/h

O "Guarani", como foi batizado o primeiro tanque blindado do Brasil, tem 7 toneladas e é produzido na fábrica Iveco Veículos de Defesa em Sete Lagoas, na região central de Minas. O veículo vai substituir o Urutu, atual modelo usado pelo Exército

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