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Homem mata namorada, esconde cadáver por quase um ano e joga ossada na rua

O suspeito resolveu desenterrar o corpo pois queria plantar uma horta no local

Minas Gerais|phsouza

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Um homem, de 34 anos, jogou, em uma das principais avenidas de Uberada, no Triângulo Mineiro, a ossada da namorada assassinada. Ele teria matado a companheira e mantido o corpo enterrado no próprio quintal de casa por nove meses
De acordo com a polícia ossos, crânio e dentes humano foram encontrados em no meio de uma via movimentada da cidade mineira. Na investigação realizada para apurar o caso, foram encontradas imagens de uma câmera de segurança que mostram um homem atravessando um cruzamento na avenida com três sacolas na mão. Pelas cenas, é possível perceber que as sacolas parecem pesadas. Em seguida, o homem aparece nas imagens, do outro lado do cruzamento, já sem as sacolas. Elas ficaram jogadas no meio do asfalto
Para a polícia, o homem filmado pelo circuito de segurança é Frederico Elis Teodoro Jacinto. Testemunhas informaram que ele manteve um relacionamento conturbado com Michele Apoliana da Silva, de 24 anos, por dois anos. De acordo com o delegado da Polícia Civil Cyro Outeiro, as agressões entre os dois eram comuns. — Consta nos nossos registros, agressões físicas entre eles. Sobretudo dela contra ele e a mãe dele. Inclusive, tem até um episódio em que ela deu uma facada na mãe dele. Os dois são desequilibrados
 A mãe de Michele, Ludovina Bonifácio da Silva, informou à polícia, há nove meses, sobre o desaparecimento da filha. Até então, não havia informações sobre a vítima. Ludovina conta que Michele era usuária de drogas e passava grande parte do tempo longe da família
Jacinto foi preso pela polícia. Em depoimento prestado, ele contou que matou a namorada e manteve o corpo enterrado durante todo o tempo no quintal da casa dele. O suspeito disse ainda que decidiu desenterrar a ossada pois ele queria plantar uma horta em casa e o corpo estava atrapalhando. Jacinto deve responder pelos crimes de homicídio qualificado e omissão de cadáver

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Um homem, de 34 anos, jogou, em uma das principais avenidas de Uberada, no Triângulo Mineiro, a ossada da namorada assassinada. Ele teria matado a companheira e mantido o corpo enterrado no próprio quintal de casa por nove meses
De acordo com a polícia ossos, crânio e dentes humano foram encontrados em no meio de uma via movimentada da cidade mineira. Na investigação realizada para apurar o caso, foram encontradas imagens de uma câmera de segurança que mostram um homem atravessando um cruzamento na avenida com três sacolas na mão. Pelas cenas, é possível perceber que as sacolas parecem pesadas. Em seguida, o homem aparece nas imagens, do outro lado do cruzamento, já sem as sacolas. Elas ficaram jogadas no meio do asfalto
Para a polícia, o homem filmado pelo circuito de segurança é Frederico Elis Teodoro Jacinto. Testemunhas informaram que ele manteve um relacionamento conturbado com Michele Apoliana da Silva, de 24 anos, por dois anos. De acordo com o delegado da Polícia Civil Cyro Outeiro, as agressões entre os dois eram comuns. — Consta nos nossos registros, agressões físicas entre eles. Sobretudo dela contra ele e a mãe dele. Inclusive, tem até um episódio em que ela deu uma facada na mãe dele. Os dois são desequilibrados
 A mãe de Michele, Ludovina Bonifácio da Silva, informou à polícia, há nove meses, sobre o desaparecimento da filha. Até então, não havia informações sobre a vítima. Ludovina conta que Michele era usuária de drogas e passava grande parte do tempo longe da família
Jacinto foi preso pela polícia. Em depoimento prestado, ele contou que matou a namorada e manteve o corpo enterrado durante todo o tempo no quintal da casa dele. O suspeito disse ainda que decidiu desenterrar a ossada pois ele queria plantar uma horta em casa e o corpo estava atrapalhando. Jacinto deve responder pelos crimes de homicídio qualificado e omissão de cadáver

Um homem, de 34 anos, jogou, em uma das principais avenidas de Uberada, no Triângulo Mineiro, a ossada da namorada assassinada. Ele teria matado a companheira e mantido o corpo enterrado no próprio quintal de casa por nove meses

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