Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Lavador de carros de BH tem casa de três andares, dois carros e filhos em faculdade particular

Polícia já chegou a desconfiar de Antônio da Costa quando estava dentro de seu próprio veículo

Minas Gerais|Do R7 com Record Minas

Marquinhos sustenta a família como lavador de carros há 30 anos
Marquinhos sustenta a família como lavador de carros há 30 anos Marquinhos sustenta a família como lavador de carros há 30 anos
A casa de três andares tem ainda uma área de lazer
A casa de três andares tem ainda uma área de lazer A casa de três andares tem ainda uma área de lazer
Erick Hebert se vestia de garçom para vender água na rua
Erick Hebert se vestia de garçom para vender água na rua Erick Hebert se vestia de garçom para vender água na rua

Um lavador de carros de Belo Horizonte conseguiu, apenas com dinheiro da atividade nas ruas, construir uma casa de três andares e sustentar a família. Antônio Marcos da Costa, o Marquinhos, ainda paga faculdades particulares para dois filhos.

No patrimônio, Marquinhos também contabiliza dois carros. Ele tem orgulho do que conseguiu construir lavando carros na rua.

— Uma vez me abordaram e pediram a documentação. Eu falei que estava dentro do meu carro. O policial perguntou: "Esse carro é seu?", e eu respondi: "É, por quê? Lavador de carro não pode ter carro?"

Leia mais notícias no R7 MG

Publicidade

Ele sustenta a família há 30 anos com o trabalho, mas nem sempre tudo foi fácil, como lembra Costa.

— No início foi complicado porque, como tem tanto lavador de carro, você não consegue espaço. Mas eu fui conseguindo a clientela e depois que a prefeitura licenciou [os lavadores de carro] ficou mais fácil.

Publicidade

Sucesso também veio da rua

O corretor de imóveis Erick Hebert conseguiu o atual emprego na rua com muita criatividade. Após perder o trabalho anterior, ele começou a vender água nos semáforos, para continuar tendo alguma forma de renda.

Publicidade

Depois de ficar frustrado na venda de água, ele decidiu se vestir de garçom para chamar a atenção dos motoristas. Segundo ele, a iniciativa deu certo.

— As pessoas ao invés de fecharem os vidros elas abriam. Queriam filmar, tirar fotos comigo, falavam que admiravam minha coragem e criatividade. Foi durante o trabalho como "garçom" que ele recebeu uma proposta de emprego. O empresário Fabrício Pimenta ficou impressionado com a atitude de Hebert.

— Eu vi o sorriso, o semblante, uma pessoa bem-educada. Então, apresentei para ele o meu cartão e perguntei se interessaria em trabalhar como corretor de imóveis.

Assista ao vídeo:

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.