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Polícia prende quadrilha que roubou 27 veículos em menos de um ano

Treze integrantes do bando, que roubava carros, motos e até caminhões, foram detidos

Minas Gerais|Do R7

Três suspeitos de fazer parte da quadrilha estão foragidos
Três suspeitos de fazer parte da quadrilha estão foragidos Três suspeitos de fazer parte da quadrilha estão foragidos

A Polícia Civil desmontou uma quadrilha que roubou 27 carros e caminhões na BR-040, perto de Sete Lagoas, na região central de Minas. Foram apresentados nesta terça-feira (8) 13 suspeitos de participar dos crimes, cometidos entre janeiro e novembro de 2013. Três integrantes estão foragidos. O chefe do grupo, Pedro Henrique de Oliveira Santos, está preso no Complexo de Bangu, no Rio de Janeiro.

As investigações duraram cerca de um ano e resultaram na recuperação de 21 veículos de passeio, três motos, oito caminhões e dois motores, além de diversas peças de carros. Com os suspeitos foram apreendidas quatro pistolas (sendo uma israelense), três revólveres, uma escopeta, munições e aparelhos bloqueadores de sinal de rastreamento veicular, além de três carteiras de identidade falsificadas.

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Segundo a polícia, a equipe iniciou os trabalhos investigando um grupo que atuava na compra e venda de caminhões de procedência ilícita, por valores muito abaixo do mercado. O monitoramento das ações dos suspeitos revelou que eles estavam envolvidos com o roubo e a adulteração de veículos de passeio e de caminhões, atuando também no roubo de cargas.

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Os levantamentos apontaram que a quadrilha agia principalmente na rodovia BR-040. Com base nas informações, os policiais desencadearam a Operação Fardier, nome que faz menção a um triciclo usado no transporte de carga que foi concebido pelo engenheiro francês Joseph Cugnot (falecido em 1804).

Durante as abordagens da operação, que contou com o apoio da Polícia Militar, foram apreendidos com o grupo diversos carros que haviam sido tomados de assalto. Segundo o delegado Marcos Vignolo, os veículos eram clonados e utilizados em outras ações ilícitas da quadrilha.

Parte dos automóveis furtados era destinada a oficinas de desmanche em Sete Lagoas, principalmente no povoado da Lontrinha. Além dos roubos, os criminosos mantinham um ferro velho, denominado “Auto Peças Progresso”, também em Sete Lagoas, onde eram vendidas as peças retiradas dos veículos desmanchados.

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