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Três servidores da Prefeitura de BH são presos por desvios de R$ 800 mil

Ministério Público denunciou funcionários que trabalhavam com a folha de pagamento da PBH

Minas Gerais|Do R7

Corregedoria do Município e MP identificaram fraudes
Corregedoria do Município e MP identificaram fraudes Corregedoria do Município e MP identificaram fraudes

Três servidores da Prefeitura de Belo Horizonte foram presos nesta terça-feira (14) em operação conjunta do Ministério Público, Polícia Militar e da Corregedoria-Geral do Município. Em maio, dois servidores foram exonerados por provocar prejuízos de R$ 2 milhões.

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Os servidores Cláudio de Morais Bellardini, da Gerência de Pagamento de Pessoal, Giovanni Douglas da Silva Souza, da Gerência de Processamento e Controle da Folha de Pagamento, e Soraia Dalmazio Machado, da Gerência de Consignações, são suspeitos de desviar R$ 800 mil dos cofres públicos enquanto trabalhavam com a folha de pagamento na Secretaria Municipal de Recursos Humanos. As prisões preventivas foram autorizadas pela 8ª Vara Criminal de BH.

Os servidores foram denunciados por crimes de peculato (art. 312 do Código Penal) e associação criminosa (art. 288 do CP), além de improbidade administrativa (Lei 8.429/92) e podem ser condenados à prisão, além da devolução do dinheiro desviado. Os servidores também respondem a processo administrativo, que pode resultar em demissão.

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As investigações começaram em maio deste ano, com a operação Reset. Os advogados dos suspeitos não foram encontrados.

Resposta da PBH

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Segundo a PBH, eles "foram exonerados dos cargos de confiança no mês de maio e afastados preventivamente do serviço público. A Corregedoria Geral do Município instaurou os devidos processos administrativos disciplinares. Ao final deste processo, caso sejam comprovadas as irregularidades apontadas nas investigações, eles perderão seus cargos efetivos, conforme determina a lei".

Ainda conforme a prefeitura, "assim que foram levantadas as suspeitas de irregularidades no processo da folha de pagamento da PBH", foram acionados a Controladoria Geral do Município e o Ministério Público, até a deflagração da operação Reset com o auxílio da Polícia Militar e da Corregedoria Geral.

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