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Apuração dará transparência a procedimentos do MPF, diz Aras

Procurador-geral tem travado um embate com os procuradores da força-tarefa da operação Lava Jato em Curitiba

R7 Planalto|Clébio Cavagnolle, da Record TV, com Plínio Aguiar, do R7

Na imagem, o procurador-geral da República, Augusto Aras
Na imagem, o procurador-geral da República, Augusto Aras Na imagem, o procurador-geral da República, Augusto Aras

O procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou em nota divulgada nesta quarta-feira (29) que "a apuração dos fatos jogará luz e dará transparência aos procedimentos internos" do Ministério Público Federal.

"O compartilhamento de informações da Lava Jato com as instâncias superiores da Instituição foi solicitado oficialmente e correu nos trâmites normais. As dificuldades encontradas pela administração superior para acessar informações que poderiam subsidiar investigações relevantes em andamento em outras unidades causou estranheza. A apuração dos fatos jogará luz e dará transparência aos procedimentos internos do Ministério Público Federal", afirmou Aras. 

Leia mais: Lava Jato de Curitiba nega que operação tenha 'caixa de segredos'

O PGR disse, também, que as informações "são objeto de investigação que corre em sigilo na Corregedoria do Ministério Público Federal".

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Aras tem travado um embate com os procuradores da força-tarefa da operação Lava Jato em Curitiba. Na webconferência realizada pelo grupo Prerrogativas, o PGR informou que o MP tem, em todo seu sistema, 40 terabytes.

Veja também: Aras: 'É hora de corrigirmos rumos para que lavajatismo não perdure'

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“Para o funcionamento do seu sistema, a força-tarefa de Curitiba tem 350 terabytes e 38 mil pessoas com seus dados depositados, que ninguém sabe como foram escolhidos. Não se pode imaginar que uma unidade se faça com segredos, com caixa de segredos”, afirmou Aras.

A afirmação foi repudiada de forma veemente pelos procuradores de Curitiba. “A ilação de que há caixa de segredos no trabalho dos procuradores da República é falsa, assim como a alegação de que haveria milhares de documentos ocultos”, disseram os magistrados em nota.

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