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Clarissa Garotinho quer incluir Ano Novo chinês no calendário nacional

Pela proposta, protocolada em meio à pandemia de covid-19, a festa será celebrada entre os dias 21 de janeiro e 20 de fevereiro

R7 Planalto|Plínio Aguiar, do R7

Na imagem, deputada Clarissa Garotinho (Pros-RJ)
Na imagem, deputada Clarissa Garotinho (Pros-RJ) Na imagem, deputada Clarissa Garotinho (Pros-RJ)

Em meio à pandemia de covid-19, a deputada federal Clarissa Garotinho (PROS-RJ) apresentou um projeto de lei que inclui o Ano Novo chinês no calendário brasileiro de datas comemorativas. A matéria tem requerimento de urgência na pauta da Casa nesta terça-feira (23).

De acordo com a proposta, a inclusão no calendário nacional de datas comemorativas do Ano Novo chinês será celebrada, anualmente, em todo o país entre os dias 21 de janeiro e 20 de fevereiro.

O projeto, protocolado no último dia 8, tem como objetivo “valorizar, integrar as duas nações e divulgar a cultura chinesa em nosso país”. De acordo com o texto, existem cerca de 250 mil descendentes de chineses em território brasileiro - os dados são da Associação Chinesa do Brasil.

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Há, inclusive, requerimento de urgência para o projeto a ser analisado nesta terça-feira (23) pela Câmara dos Deputados. Desde que assumiu a presidência, Arthur Lira (PP-AL) tem articulado votações com demais líderes partidários sobre diversos assuntos. A linha é diferente da adotada pelo último presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que colocou em plenário somente temas relacionados a pandemia de covid-19.

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Relações China x Brasil

A China vem sendo, desde 2009, o principal parceiro comercial do Brasil. Na justificativa do projeto, a deputada federal diz que, em 2018, por exemplo, o comércio entre os dois países foi de US$ 98,6 bilhões, com superávit de US$ 29,2 bilhões para os brasileiros, segundo dados do Ministério da Economia.

Recentemente, a relação diplomática entre os dois países tem sido estremecida por declarações feitas pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, e do ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores). No entanto, o relacionamento com o país chinês tem melhorado.

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