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Ministério auxilia PF na localização de tio que estuprou criança no ES

Vítima, de 10 anos, era estuprada pelo tio desde os seis anos. Nesta segunda-feira (17), após decisão judicial, gestação foi interrompida

R7 Planalto|Plínio Aguiar, do R7

Menina está internada no Centro de Saúde Amaury de Medeiros
Menina está internada no Centro de Saúde Amaury de Medeiros Menina está internada no Centro de Saúde Amaury de Medeiros

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos informou nesta segunda-feira (17) que encaminhou ofícios à PF (Polícia Federal) e à PRF (Polícia Rodoviária Federal) para que auxiliassem na localização do homem que estuprou uma criança de 10 anos em São Mateus (ES).

“É importante destacar, também, que o MMFDH acompanha de perto diversas investigações para auxiliar na responsabilização do agressor pelo crime cometido, bem como para aperfeiçoar os mecanismos de proteção já existentes”, diz o ministério. “No caso específico da criança abusada, o ministério encaminhou ofícios à Polícia Federal e à Polícia Rodoviária Federal, para que auxiliassem na localização do criminoso”, acrescenta.

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O caso veio à tona no último sábado (8). Uma criança de 10 anos engravidou após ser estuprada pelo tio. A menina disse à polícia que era abusada desde os seis anos. Nesta segunda, a gestação foi interrompida após autorização judicial.

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“A Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos enviaram técnicos para acompanhar, presencialmente, todos os desdobramentos desse e de outros casos”, informa.

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A criança foi transferida de São Mateus para Recife (PE), após decisão judicial. Na capital pernambucana, realizou o procedimento de interrupção da gestação.

“Por ora, preservaremos o sigilo, por se tratar de matéria relacionada aos direitos da criança e para não expor os procedimentos repressivos adotados pelas autoridades locais”, disse a pasta.

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“Lamentável que um caso tão triste tenha suscitado, desde o início da última semana, uma campanha desnecessária contra o envolvimento do ministério. Utilizaram, de forma irresponsável, a dor de uma criança e de uma família em prol de bandeiras ideológicas que em nada contribuem para aperfeiçoar os mecanismos de proteção da infância”, finaliza.

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