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Morte de cachorra pode salvar milhares de outras, diz Luisa Mell

Agressão ocorrida em supermercado de Osasco (SP) pode ter dado uma mártir ao movimento de defesa dos animais, que pede leis mais duras

R7 Planalto|Caio Sandin, do R7

A ativista Luisa Mell, responsável pela divulgação dos vídeos da agressão em Osasco
A ativista Luisa Mell, responsável pela divulgação dos vídeos da agressão em Osasco A ativista Luisa Mell, responsável pela divulgação dos vídeos da agressão em Osasco

A ativista Luisa Mell, em entrevista à Coluna, disse que a agressão de uma cachorra em um supermercado de Osasco (SP)pode transformar Manchinha em um mártir de defesa dos animais. "A gente [deve] conseguir transformar essa cachorra em uma mártir, mesmo, e a morte dela conseguir salvar milhares de outras, já que a dela a gente não conseguiu salvar."

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Responsável por divulgar os vídeos que geraram enorme comoção em todo o país, a ativista afirma que "essa comoção é fundamental, pois só por meio disso a gente consegue mudanças na legislação", já que "a atual é ridícula" e já "demorou para ocorrer uma mudança".

Luisa Mell credita a grande dificuldade para esta mudança à falta do entendimento de "que animais não são só cachorros e gatos". Para ela, o meio mais fácil de se aprovar uma alteração seria a divisão entre duas esferas, separando o que ela chama de "animais de consumo", como acontece em alguns Estados dos EUA.

Ela compara o pretenso endurecimento da lei com a Lei Seca: "Antigamente todo mundo dirigia bêbado, hoje em dia é bem menos, mas com o enrijecimento da lei diminuíram muito esses casos".

A ativista espera que, "com essa repercussão toda, a gente consiga, além da mudança na legislação, uma mudança na política de grandes empresas, tanto no tratamento de animais que aparecem abandonados quanto no apoio efetivo e sério a ONGs".

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