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Alerj mantém atividades após condução coercitiva de Picciani

Presidente da casa foi levado em condução coercitiva para prestar depoimento na sede da PF

Rio de Janeiro|Agência Brasil

Jorge Picciani está sendo ouvido na Superintendência da PF
Jorge Picciani está sendo ouvido na Superintendência da PF Jorge Picciani está sendo ouvido na Superintendência da PF

A Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) informou que decidiu manter as atividades nesta quarta-feira (29), apesar da condução coercitiva de seu presidente, o deputado Jorge Picciani (PMDB). A ordem do dia, portanto, está mantida. Entre os projetos que serão discutidos está a modificação da lei que obriga empresas beneficiadas por isenções fiscais a devolver 10% do valor ao Estado.

Picciani está, neste momento, sendo ouvido na Superintendência da Polícia Federal.

Além da condução coercitiva de Picciani, policiais federais cumprem mandados de prisão contra cinco dos sete conselheiros do TCE (Tribunal de Contas do Estado). Eles são suspeitos de participar de um esquema de pagamentos de vantagens indevidas em desvios de valores de contratos com órgãos públicos.

Segundo a Alerj, foram cumpridos mandados de busca e apreensão, autorizados pelo ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Félix Fischer, nos gabinetes da presidência da Casa nesta manhã.

Em nota, a alerj informou ainda que o site oficial ficou fora do ar por cerca de 12 horas devido a um problema no Proderj, onde está instalado o servidor da Casa. O serviço já foi restabelecido.

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