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Após sequestro de professores, aluna é feita refém na UFRJ

Jovem foi abordada por homens que a obrigaram a entrar em carro onde foi feita de refém por cerca de oito minutos

Rio de Janeiro|PH Rosa, do R7, com Record TV Rio

Aluna da UFRJ é assaltada e feita refém no campus
Aluna da UFRJ é assaltada e feita refém no campus Aluna da UFRJ é assaltada e feita refém no campus

Após o sequestro relâmpago de dois professores, uma aluna da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) foi vítima do mesmo crime na tarde de segunda-feira (21). A estudante de nutrição de 23 anos foi abordada pelos criminosos por volta das 17h no campus da Ilha do Fundão, zona norte do Rio, logo após deixar a sala de aula.

Segundo a vítima, os dois suspeitos estavam armados e obrigaram ela a entrar no veículo. Eles roubaram a bolsa dela com celular, notebook e carteira. Dentro do automóvel, a jovem disse que um dos assaltantes ainda sugeriu “dar um passeio” porque achou ela “bonita”.

—Ele disse: “ah, a gente pode dar ainda mais um passeio. Você é muito bonita, dá pra gente passear mais um pouquinho”. Aí o motorista disse: “não vai ter passeio nenhum”.

A vítima disse ainda que durante os oito minutos que ficou refém, não viu nenhum carro da polícia circulando na região.

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— Eu acho que falta sim policiamento. A UFRJ é muito grande, por ser muito grande, tem muitos lugares isolados e a gente acaba ficando à mercê disso tudo, né?

O crime foi registrado na delegacia como roubo, já que como a jovem não deixou a universidade, a Polícia Civil entendeu que ela não foi sequestrada. Mesmo assim, o crime provocou medo na jovem estudante, que tem uma filha.

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— Eu achei que eles iam sumir comigo e me levar pra algum lugar. Quando eles me deixaram na frente do hospital eu fiquei muito mais tranquila, muito mais aliviada.

Na última sexta-feira (18), um casal de professores também foi sequestrado no campus da universidade e levado para uma comunidade em Belford Roxo, onde ficaram reféns dos criminosos por cerca de 11 horas.

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O carro deles foi roubado e os cartões de crédito das vítimas foram utilizados pelos criminosos para fazer compras.

Veja a reportagem:

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